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Violência

Soldado e grávida são mortos em protestos na Venezuela

Venezuelanos protestaram contra o governo em frente ao Consulado do Brasil em Miami | Gaston De Cardenas/Efe
Venezuelanos protestaram contra o governo em frente ao Consulado do Brasil em Miami (Foto: Gaston De Cardenas/Efe)
Deputada Maria Corina |

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Deputada Maria Corina

Uma mulher grávida morreu baleada perto de Caracas e um soldado foi morto no estado de Mérida, no oeste da Venezuela, informaram autoridades ontem. Com isso, subiu para 36 o número de mortos em semanas de protestos contra o governo no país.

Francisco Garcés, prefeito da municipalidade de Guai­cai­puro, perto da capital e integrante do governista Partido Socialista Unido da Venezuela, disse que a mulher, de 28 anos, foi morta a tiros no domingo durante um protesto. "Nós rejeitamos categoricamente que as manifestações causaram a sua morte", afirmou Garcés a repórteres.

O gabinete do procurador estadual disse que a mulher, identificada como Adriana Urquiola, foi atingida depois de descer de um ônibus público bloqueado por uma barricada armada por manifestantes.

No Estado de Mérida, um sargento da Guarda Nacional morreu ontem depois de ser baleado na nuca durante confrontos, de acordo com uma fonte de alta patente e funcionários do hospital.

Barricadas de rua se tornaram locais de confronto entre defensores de ambos os lados, os quais algumas vezes andam armados. Membros das forças de segurança também estão sendo alvo de tiros de edifícios próximos quando tentam desarmar os bloqueios.

Mérida e o vizinho estado de Táchira, ao lado da fronteira com a Colômbia, são os mais duramente atingidos pela violência.

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