O presidente da Somália parabenizou neste domingo os soldados do governo por terem matado o mentor da Al-Qaeda por trás do ataque de 1998 às embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia.
O presidente xeque Sharif Sheik Ahmed disse neste domingo que Fazul Abdullah Mohammed estava escondido na Somália e que foi responsável pela violência no país. Ahmed mostrou documentos, imagens e vídeos que, segundo ele, as tropas do governo recuperaram junto a Mohammed.
O membro da Al-Qaeda estava na lista dos mais procurados do FBI e tinha uma recompensa de US$ 5 milhões pela sua captura por supostamente planejar os bombardeios às embaixadas em 7 de agosto de 1998. As explosões mataram 224 pessoas, a maioria quenianos. Doze norte-americanos morreram.
A morte dele é representa o terceiro grande ataque em seis semanas contra o grupo terrorista que era chefiado por Osama bin Laden até sua morte, no mês passado.
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, também homenageou as vítimas dos bombardeios durante uma visita a um complexo americano na Tanzânia. Ela colocou flores sobre uma pedra no portão principal da embaixada, fez uma oração e conversou com três funcionários que estavam na embaixada quando ela foi bombardeada. As informações são da Associated Press.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião