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Vídeo: | Pedro Serápio / Gazeta do Povo
Vídeo:| Foto: Pedro Serápio / Gazeta do Povo

Ativistas da Coréia do Sul se reuniram nesta quarta-feira (1º) em frente à embaixada dos Estados Unidos em Seul para protestar pela libertação de 21 sul-coreanos em poder de talibãs no Afeganistão. Os manifestantes exigem que o governo do presidente George W. Bush não só aja pelos reféns mas também retire suas tropas do país.

Dois dos 23 sul-coreanos seqüestrados há duas semanas pelos rebeldes já foram mortos. Na terça-feira (31), os rebeldes deram um novo ultimato: 4h30 (em Brasília) desta quarta (1). Eles ameaçam matar mais reféns se o governo afegão não soltar insurgentes.

Nesta quarta-feira, o chefe do Serviço Nacional de Inteligência da Coréia do Sul, Kim Man-bok, descartou uma operação militar para resgatar os 21 reféns em poder dos talibãs há duas semanas, informou a agência Yonhap.

Já a televisão pública NHK, do Japão, noticiou também hoje que 200 soldados foram deslocados de Cabul para a província de Ghazni. Isso pode estar ligado a uma suposta operação militar para libertar os reféns sul-coreanos. Kim disse que a milícia talibã que seqüestrou os missionários já foi identificada. O grupo se chama Abdullah e tem 150 insurgentes e base em Ghazni.

Kim acrescentou que os 21 reféns estão em nove povoados das três localidades da província. Os talibãs vão com os reféns de um cativeiro para outro para despistar os soldados do governo afegão.

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