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Atentado na quinta-feira

Suspeitos de explodir ônibus na região de Tel Aviv são presos em Israel

Em razão do ataque na região de Tel Aviv, o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou “operações adicionais contra centros terroristas” na Cisjordânia (Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN)

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A polícia de Israel e o Shin Bet, a agência de segurança interna do país, prenderam nesta sexta-feira (21) três suspeitos de envolvimento em explosões de ônibus ocorridas na região de Tel Aviv na véspera.

Segundo informações do jornal The Times of Israel, foram detidos dois judeus israelenses e um palestino.

A emissora estatal Kan relatou que os dois judeus israelenses, um dos quais é motorista de táxi, foram presos sob suspeita de terem levado os terroristas até os locais do ataque. Já o Canal 12 informou sobre a prisão de um palestino, que estaria em Israel ilegalmente.

Três ônibus vazios explodiram em estacionamentos na região de Tel Aviv, na noite de quinta-feira, e outros dois dispositivos não detonados foram encontrados em outros veículos. Ninguém ficou ferido.

Segundo apuração do Canal 12, os dispositivos estavam programados para explodir na manhã desta sexta-feira, quando os ônibus estariam operando, mas os dispositivos acabaram detonando mais cedo.

O caso está sob segredo de Justiça. Uma facção do grupo terrorista Hamas, o Batalhão Tulkarem, divulgou uma mensagem de apoio às explosões, mas não chegou a reivindicar o ataque.

A busca por mais envolvidos no atentado continua. Nesta sexta-feira, em razão do ataque na região de Tel Aviv, o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou “operações adicionais contra centros terroristas” na Cisjordânia.

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