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Ônibus encalhado em área inundada de Acapulco, no México. Ao menos 34 pessoas morreram em decorrência das tempestades no país | REUTERS/Jacobo Garcia
Ônibus encalhado em área inundada de Acapulco, no México. Ao menos 34 pessoas morreram em decorrência das tempestades no país| Foto: REUTERS/Jacobo Garcia

Os resquícios da tempestade tropical Manuel continuavam a provocar perigosas chuvas na costa mexicana do Pacífico enquanto o furacão Ingrid perdeu força e se transformou numa tempestade tropical no Atlântico, um acontecimento incomum que, segundo as autoridades federais, causou a morte de 34 pessoas.

O impacto mais grave foi registrado no domingo, no estado costeiro de Guerrero (no Pacífico), onde o governo relatou 15 mortes confirmadas. Autoridades do estado disseram que vítimas morreram em deslizamentos de terra, afogadas por causa de um rio que transbordou e num acidente envolvendo um caminhão num estrada montanhosa que estava escorregadia.

O coordenador federal de proteção civil, Luis Felipe Puente, disse aos jornalistas na noite de domingo que as chuvas também causaram três mortes de Hidalgo, três em Puebla e uma em Oaxaca. Hoje, autoridades de Veracruz informaram que 12 pessoas morreram quando o ônibus em que viajavam foi atingido por um deslizamento de terra.

Ser atingido por uma tempestade tropical e um furacão ao mesmo tempo "é completamente atípico" no México, disse o coordenador do serviço meteorológico nacional do país, Juan Manuel Caballero em entrevista coletiva, da qual Puente também participou.

Autoridades nos Estados de Tamaulipas e Veracruz, no Golfo do México, retiraram mais de 7 mil pessoas de áreas mais baixas na medida em que o furacão se aproximava. A perspectiva de tempo ruim fez com que comunidades cancelassem as celebrações do Dia da Independência planejadas para domingo e segunda-feira.

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