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EUA

Tribunal americano decide que homem que se identifica como mulher fique em prisão feminina

Imagem ilustrativa de pessoa algemada. (Foto: BigStock)

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O Tribunal de Apelações dos Estados Unidos decidiu, na semana passada, que Kesha Williams, um homem biológico que se identifica como mulher, preso no condado de Fairfax, Virgínia, deverá ficar alojado com detentas mulheres.

Apesar da legislação prever que “os detentos do sexo masculino devem ser classificados como tal se tiverem genitais masculinos”, o veredicto destaca que Williams é “uma mulher transgênero com disforia de gênero”.

O documento também descreve que, por 15 anos, Williams fez tratamentos hormonais para “disforia de gênero”, que o tribunal definiu como “desconforto ou sofrimento causado por uma discrepância entre a identidade de gênero de uma pessoa e o sexo atribuído no nascimento”.

As opiniões divergentes à decisão final destacaram que permitir que Williams esteja com detentas mulheres e passe por revista de guardas “cria um conjunto à parte de preocupações e questões de segurança”.

Williams reclamou de assédio na prisão masculina. As queixas são relacionadas aos pronomes masculinos destinados a Williams por parte dos agentes penitenciários.

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