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Trump atacou Biden acusando o atual presidente de criar “a inflação mais alta em décadas” juntamente com um “Congresso democrata radical”.
Trump atacou Biden acusando o atual presidente de criar “a inflação mais alta em décadas” juntamente com um “Congresso democrata radical”.| Foto: EFE/Jim Lo Scalzo/Giorgio Viera

O ex-presidente americano Donald Trump (2017-2021) prometeu nesta terça-feira (28) "reverter os aumentos de impostos" se voltar à Casa Branca para "parar o pesadelo da inflação" do governo de Joe Biden, o qual culpou pela "maior inflação em décadas" registrada no país.

Em vídeo divulgado através da sua campanha "Make America Great Again" (MAGA), Trump atacou Biden acusando o atual presidente de criar "a inflação mais alta em décadas" juntamente com um "Congresso democrata radical".

"Agora, a inflação e as elevadas taxas de juro que Joe Biden causou resultaram na crise bancária, um desastre de proporções históricas. Vou reverter os aumentos de impostos e de regulamentação de Biden e retornar a uma política pró-emprego, pró-crescimento, pró-trabalhador que coloca a América em primeiro lugar", prometeu.

Na gravação, intitulada "A crise bancária de Biden é um desastre de proporções históricas", Trump, que em janeiro relançou a sua campanha eleitoral para concorrer às primárias republicanas, disse que "a América precisa de um presidente que saiba como gerir a economia".

"Biden e os seus promotores no Congresso são diretamente responsáveis pela criação desta catástrofe econômica. E com Joe Biden ao volante, a situação só vai piorar. É isso que está acontecendo em quase todos os setores", comentou.

No vídeo, ele também chamou de "piada socialista" o "Green New Deal" (novo acordo climático), que foca em investir nos próximos dez anos em fontes de energia com emissões zeradas.

No início deste mês, Biden apresentou um projeto de orçamento para 2024 destinado a conquistar a classe trabalhadora com aumentos de impostos para os ricos e mais recursos para programas sociais, o que significaria um passo atrás à reforma tributária aprovada em 2017 sob o governo Trump.

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