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Atualmente, Trump é investigado em quatro processos criminais nos EUA
Atualmente, Trump é investigado em quatro processos criminais nos EUA| Foto: Giorgio Viera/EFE

O ex-presidente Donald Trump comunicou no último fim de semana que não irá participar das primárias eleitorais contra seu principal adversário dentro da legenda, o governador da Flórida, Ron DeSantis. Os dois concorrem à vaga de representar os republicanos nas eleições americanas de 2024.

O motivo da decisão, segundo ele, é a sua clara vantagem nas pesquisas de opinião, que o colocam acima de 60% na intenção de voto do eleitorado conservador. "O público sabe quem eu sou e como foi a minha gestão à frente da Presidência da República. Portanto, não participarei dos debates", declarou nas redes sociais ao mencionar um levantamento eleitoral da rede de televisão CBS.

Em sua publicação, o pré-candidato ainda destacou algumas medidas que foram tomadas durante sua administração. "No meu governo, tivemos independência energética, fronteiras e Forças Armadas fortes, redução de impostos, baixa inflação e a economia mais sólida da história", acrescentou.

O primeiro debate da legenda está marcado para esta quarta-feira (23), em Milwaukee, no Estado de Wisconsin. As primárias que vão, de fato, definir o candidato republicano nas eleições do próximo ano acontecem em 15 de janeiro.

A pré-campanha de Donald Trump é marcada por recentes acusações criminais envolvendo as últimas eleições presidenciais.

Nessa segunda-feira (21), o Tribunal Federal da Geórgia estipulou uma fiança de US$ 200 mil para que ele não fosse preso pelo crime de tentar reverter o resultado final contra o democrata Joe Biden, em 2020. Agora, Trump deve comparecer na prisão do condado de Fulton, onde deve ser fichado e liberado.

Outras ações criminais contra o ex-presidente acontecem em Washington DC, capital dos EUA, envolvendo o ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021; Nova York, onde ele responde por 34 acusações de "compra de silêncio" da atriz pornô Stormy Daniels; e na Flórida, onde foi alvo de uma investigação por supostamente reter documentos sigilosos de Estado durante sua gestão na Casa Branca.

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