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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (24) que entre as concessões que fazem parecer que um acordo está próximo na guerra da Ucrânia está o fato da Rússia ter dito que está disposta a não tomar todo o país.
Perguntado sobre as “concessões” que o ditador russo, Vladimir Putin, colocou sobre a mesa, o republicano respondeu: “Parando a guerra, não tomando todo o país. Uma concessão bastante grande”.
Trump reiterou que deseja que o conflito termine “em breve”, que houve progresso e que “nos próximos dias” resultados serão apresentados. O republicano alegou que não tem lealdade a ninguém, apenas ao fato de querer “salvar vidas”.
O mandatário americano enfatizou que está exercendo “muita pressão” sobre a Rússia e que não considera o país um obstáculo à paz.
Questionado sobre possíveis sanções adicionais contra Moscou, ele deu uma resposta vaga: “Eu preferiria responder em uma semana. Quero ver se podemos chegar a um acordo”, destacando que, caso contrário, os russos não ficariam “felizes, para dizer o mínimo”.
Seus comentários foram feitos após sua reunião com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store, na Casa Branca, e depois que Trump exigiu que Putin parasse de bombardear a Ucrânia.
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Conteúdo editado por: Fábio Galão






