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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, falam antes de uma reunião na Zona Desmilitarizada (DMZ) em 30 de junho de 2019, em Panmunjom.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, falam antes de uma reunião na Zona Desmilitarizada (DMZ) em 30 de junho de 2019, em Panmunjom.| Foto: Brendan Smialowski/AFP

Na madrugada deste domingo (30), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se tornou o primeiro chefe de estado americano a entrar na Coreia do Norte. Trump encontrou o líder norte-coreano, Kim Jong-un, na Zona Desmilitarizada entre as Coreias do Norte e do Sul, onde após um aperto de mãos, deu alguns passos em solo norte-coreano. O encontro marca uma reaproximação dos Estados Unidos com a Coreia do Norte, países que há cerca de dois anos falavam em destruição.

Esta foi a terceira vez em que os líderes se encontraram em pouco mais de um ano. No último encontro, em fevereiro, no Vietnã, ambos deixaram a cúpula antes do previsto, sem avançar nas tratativas envolvendo as relações bilaterais e a tentativa de convencer a Coreia do Norte a deixar seu programa nuclear.

Segundo a Reuters, Trump e Jong-un manifestaram esperanças de paz. Depois de o presidente americano ultrapassar uma linha de demarcação militar no sentido norte da Área de Segurança Conjunta (JSA), acompanhado por Kim, ambos voltaram para o lado Sul, onde se uniram ao presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in.

O encontro, breve, representa uma reunião sem precedentes entre os três países. Em seguida, Trump e o líder norte-coreano tiveram uma reunião a portas fechadas por quase uma hora. “Acabamos de ter uma reunião muito boa”, avaliou o presidente americano, segundo informações da Reuters. Trump disse ainda que ambos os lados montariam equipes para retomar as negociações sobre a questão nuclear.

Vaticano

Em seu discurso semanal na Praça de São Pedro, em Roma, O Papa Francisco fez menção ao encontro entre os líderes dizendo que reza para que signifique mais um passo em caminho da paz não apenas para as Coreias, mas para todo o mundo.

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