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Guerra contra a maternidade: por que a esquerda quer eliminar as mães

Ao trocar “mãe” por “pessoa inseminada”, a esquerda retira o amor, o sacrifício e o papel insubstituível das mães na família e na sociedade. Simone de Beauvoir ficaria orgulhosa. (Foto: Jeanne Menjoulet/Wikimedia Commons)

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Os democratas estão chateados com o fato de o presidente Donald Trump ter renomeado o antigo Golfo do México, mas querem substituir a palavra "mãe" por "pessoa inseminada". Isso não pode ser inventado.

A guerra da esquerda contra a linguagem atingiu um novo nível de insanidade e, desta vez, eles voltaram sua atenção para uma das instituições mais sagradas e fundamentais da existência humana: a maternidade.

Em Wisconsin, o governador democrata Tony Evers e sua administração estão pressionando para apagar a palavra “mãe” dos documentos oficiais, substituindo-a pelo termo estéril e desumanizante “pessoa inseminada”.

Se isso parece absurdo para você, é porque é.

Não se trata apenas de uma pequena mudança burocrática — é um ataque deliberado e calculado ao próprio conceito de família e realidade biológica. A esquerda vem travando uma guerra há anos, mas agora eles estão dizendo a parte silenciosa em voz alta.

Elas não querem apenas o que chamam de “inclusão” ou “progresso”. Elas querem desmantelar e redefinir a própria essência do que significa ser mãe.

Não é suficiente para a esquerda radical controlar a mídia, a academia e a América corporativa. Eles agora querem controlar a própria linguagem.

O objetivo deles é simples: se eles puderem redefinir as palavras que usamos, eles poderão remodelar a cultura, os valores e a compreensão da verdade.

Ao substituir “mãe” por “pessoa inseminada”, eles retiram o amor, o sacrifício e o papel insubstituível que as mães têm desempenhado na sociedade desde o início dos tempos. Eles querem reduzir a experiência humana mais profunda — o vínculo entre uma mãe e seu filho — a um processo frio e clínico.

Pense na mensagem que isso envia para mulheres jovens e mães em todo o país.

O milagre do parto, o instinto de nutrição que definiu a civilização humana, está sendo reduzido a nada mais do que uma “inseminação”

É ofensivo, degradante e profundamente anti-mulher.

Por décadas, as feministas lutaram pelos direitos das mulheres e pelo reconhecimento das contribuições únicas das mulheres para a sociedade. Agora, em uma reviravolta irônica, os chamados progressistas de hoje estão ativamente apagando a feminilidade em si.

Eles nos dizem que os homens podem se tornar mulheres, que o gênero é uma construção social e que a maternidade é apenas uma função biológica que pode ser descrita em termos puramente mecânicos.

Como chegamos aqui? Como chegamos a um ponto em que as mesmas pessoas que antes defendiam os direitos das mulheres agora nos dizem que uma mulher não é nada mais do que uma “pessoa inseminada”?

Isso não é progresso. É regressão.

Se aceitarmos essa insanidade, onde ela para? Se “mãe” é ofensivo, o que vem depois? “Pai” se tornando “provedor de esperma”? “Família” sendo substituída por “unidades legais coabitantes”? A obsessão da esquerda em desmantelar valores tradicionais é um caminho perigoso que leva a uma sociedade completamente separada da realidade.

O ponto principal é este: a linguagem importa. As palavras moldam nossa cultura, nossas crenças e nossa identidade. A esquerda radical sabe disso, e é por isso que eles estão tão determinados a controlá-la. Mas os conservadores — e todos os outros americanos que ainda acreditam na verdade — devem permanecer firmes.

Mães não são “pessoas inseminadas”. Elas são o coração da família, a pedra angular da civilização e as próprias pessoas que trazem a vida a este mundo. Nenhuma quantidade de ginástica linguística esquerdista jamais mudará esse fato.

Evers e seus aliados podem tentar reescrever o dicionário, mas não podem apagar a verdade. E a verdade é esta: a maternidade é insubstituível, e não ficaremos parados enquanto a esquerda radical tenta apagá-la.

©2025 The Daily Signal. Publicado com permissão. Original em inglês: The War on Motherhood: Why the Left Wants to Erase Moms

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