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Oposição quer povo na rua contra legalização do aborto
Imagem ilustrativa.| Foto: Unsplash

A vida é o mistério mais intrigante da humanidade, o tesouro mais precioso e protegido, a incógnita mais estudada e mais incerta. Em um mundo onde se criam tantas coisas inusitadas e fabulosas, a tentativa de produzir a vida é falha, e sempre será. O motivo é simples: o fôlego de vida não é obra humana.

Em contrapartida, embora não seja obra dos homens, é incontestável que a vida humana gera outra vida semelhante. Não como uma prepotência e independência, mas como um canal. A maneira que Deus escolhe gerar uma vida humana é através do próprio ser humano. E é incrível observar como um óvulo fecundado por um espermatozoide começa a se transformar.

Duas células vivas que se unem e dão origem a outras células vivas. E a vida continua as impulsionando, até que um coração começa a bater, um pulmão começa a se preparar para respirar e uma mãozinha se movimenta, sempre por causa dele: o fôlego de vida.

Como aceitar o argumento de que o aborto não interrompe a vida? Se não interrompe a vida, qual é o propósito? Se a vida ainda não está ali, qual a preocupação? Se é impedir que a gestação prossiga, o aborto chega atrasado e é inútil. Se há interrupção da vida, não há dúvidas sobre a gravidade de tal ato. Como considerar moral, ético e benéfico? Legalizar para que seja mais seguro? Por que não legalizamos os homicídios para que sejam mais humanos, menos dolorosos e sofredores, mais seguros e belos para ambas as partes? Patético, não é?

Milhões de mães desejam ansiosamente que o fôlego de vida seja soprado em seu ventre, outras milhões esperam que seja soprado em seu coração. Anos e anos na fila de adoção e a espera sonhada pelo milagre. E precisamos aceitar que a melhor solução para um bebê não desejado seja interromper a vida? É ilógico, é cruel, é sem cabimento, é desumano. O aborto não é resposta, sempre será um erro, um grave erro.

Tatiane Joslin, pós-graduada em Neurociência, Educação e Desenvolvimento Infantil, pastora e influenciadora digital sobre maternidade cristã, é autora do livro “Criação Bíblia Compatível” (Editora Vida).

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
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