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A crise dos brasileiros deportados pelos Estados Unidos, nos últimos dias, deverá ser administrada internamente por Lula, para evitar qualquer embate direto contra Trump. A decisão foi tomada nesta segunda-feira, em uma reunião entre Lula e Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores, e tomando como exemplo o que ocorreu com Gustavo Petro, presidente da Colômbia. Veja como o governo brasileiro possivelmente agirá daqui em diante, em relação aos deportados.
Deepseek. O mercado global de tecnologia foi abalado neste início de semana com a ascensão de uma inteligência artificial desenvolvida por uma startup chinesa. Em uma semana, o aplicativo se tornou o mais baixado nos Estados Unidos, ultrapassando gigantes como o ChatGPT, especialmente por conta do seu custo.
Alta tarifária. Toda a situação desencadeada por Gustavo Petro, ao recusar receber aviões com imigrantes ilegais deportados dos Estados Unidos, reacendeu o sinal de alerta para as altas tarifárias. E se o Brasil recebe uma sanção como essa, como ficaria nossa economia?
Política, Economia e Mundo
Estados Unidos
A primeira semana do governo Trump foi de bastante movimentação para que medidas alinhadas com as promessas de campanha do presidente fossem aplicadas. É o início do que ele chama de a “era de ouro” norte-americana, após anos de declínio sob os cuidados de Biden.
CPI
Após a determinação do TCU para o bloqueio de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia, agora o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) pretende apresentar um requerimento de criação de uma CPI para investigação mais aprofundada.
Ameaças
Amanda Vettorazzo, vereadora da cidade de São Paulo, apresentou um projeto de lei que proíbe a prefeitura de contratar artistas que exaltem o crime organizado ou as drogas. Por sua posição, agora ela está sendo ameaçada por fãs do rapper Oruam, filho do traficante Marcinho VP.
Opinião da Gazeta
O Pé-de-Meia e a burla do governo ao orçamento. A disposição em gastar cada vez mais é uma constante no governo Lula, e não foram poucas as vezes em que alertamos sobre o quão pernicioso é esse tipo de política, característica do lulopetismo, para o país. Veja um trecho da opinião da Gazeta:
Adotar qualquer tipo de estratagema para mascarar o caos das contas públicas e encobrir gastos acima do orçado jamais pode ser uma opção para um governo. O TCU precisa ser rigoroso na sua análise e, se houver irregularidades, deve aplicar as sanções previstas em lei
O que mais você precisa saber hoje
Patrulha woke: Acusada de racismo, Fernanda Torres pede desculpas em site americano
Contra ilegais. Governo Milei erguerá cerca de arame farpado na fronteira com Bolívia
Caso das joias. PF diz que Wajngarten tinha procuração de Bolsonaro para “resgatar” joias
“Função pública”. Transparência Internacional critica sigilos do governo em informações sobre Janja
Colunas e artigos
Janela de Overton: como a política manipula discursos e narrativas. A janela de Overton é uma lente que delimita o que podemos enxergar, discutir e aceitar como normal. No contexto político, ela é como a luz projetada na parede da caverna no mito de Platão: uma ilusão controlada. Leia o artigo de Maria Eduarda Vargas, diretora de comunicação do Instituto Atlantos.
Rodrigo Constantino comenta a hipocrisia da esquerda no caso das deportações de imigrantes ilegais dos Estados Unidos.
Lúcio Vaz mostra o quanto custou aos pagadores de impostos, a cota para o exercício do mandato dos senadores em 2024, acrescida de outros penduricalhos: R$ 42 milhões.
Para inspirar e alegrar
Os 80 Anos de Auschwitz. Nesta segunda-feira (27), a libertação do campo de concentração de Auschwitz completou 80 anos, e separamos três conteúdos para ajudar na reflexão desta data: no primeiro, Revital Poleg, ex-diplomata e colaboradora do Instituto Brasil-Israel, ensina que o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto não é um dia "judaico" ou "israelense"; já no segundo, recomendamos um filme e mostramos quem foi Harry Haft, o boxeador que literalmente precisou lutar pela vida em Auschwitz; e para fechar, a história inspiradora do brasileiro que precisou esperar completar 91 anos para celebrar seu Bar Mitzvah, porque quando completou 13 (idade tradicional para a celebração dos meninos) o antissemitismo o impediu de viver aquele momento.
