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E mais: Confusão da esquerda sobre regulação das redes

Crise com os EUA desafia Congresso Nacional. O declínio dos direitos humanos no Brasil. Influência econômica da China

Parlamentares da oposição anunciam um “pacote da paz” no Congresso para pacificar o país e em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) (Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado)

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A crise com os Estados Unidos está desafiando o Congresso Nacional a reagir e passar por cima de seu impasse. Isso porque, com Lula e o STF resistindo às investidas norte-americanas, argumentando que estão defendendo a soberania do Brasil, a saída para essa situação diplomática e comercial recai sobre o Congresso. Entenda.

Avaliação. Um relatório divulgado pelos EUA nesta terça-feira (12), sobre a situação de direitos humanos em outros países em 2024, faz duras críticas a Alexandre de Moraes e Lula. O documento cita que “os tribunais tomaram medidas amplas e desproporcionais para minar a liberdade de expressão”.

Investimentos chineses. Desde 2009 os chineses se tornaram os principais parceiros comerciais do Brasil e também têm ampliado e diversificado de forma considerável o capital investido no país. Estima-se que até 2032 o aporte de capital da China aqui no país supere os R$ 27 bilhões.

Política, Economia e Mundo 

Regulação das redes

Aproveitando a comoção gerada pelo vídeo do influenciador Felca, sobre a “adultização” de menores, parte da esquerda levou o discurso contra as big techs para além da proteção infantil e está criando confusão em torno da regulação das redes.

Áudio vazado

Um áudio atribuído a Airton Vieira, juiz auxiliar de Alexandre de Moraes no STF, revela possíveis pressões sofridas enquanto o magistrado atuava no gabinete do ministro. Além do desgaste profissional, Vieira teria relatado problemas familiares decorrentes da pressão no gabinete de Moraes.

Foro privilegiado

Hugo Motta decidiu nesta terça-feira (12) não pautar a PEC que prevê o fim do foro privilegiado. Essa foi uma das demandas da bancada do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante as negociações para pôr fim à ocupação da Mesa Diretora na semana passada.

Opinião da Gazeta 

Alcolumbre é apenas parte do problema. O impeachment de Alexandre de Moraes é um caso em que a vontade da maioria não basta: é preciso convencer o dono da pauta, o senador Davi Alcolumbre, presidente do Senado. Veja um trecho da opinião da Gazeta: 

Alcolumbre tem resistido à pressão de seus pares. (...) e estaria usando uma manobra protelatória que lhe permita lavar as mãos no futuro. Isso leva a uma pergunta óbvia: por que o presidente do Senado está tão disposto a contrariar a maioria de seus pares e blindar Moraes?

Leia o editorial na íntegra

O que mais você precisa saber hoje 

Linha de crédito. Lula anuncia R$ 30 bilhões para empresas afetadas por tarifaço

Encontro. Zema e Ratinho Jr. prometem aliança em 2026 sob a incógnita de Bolsonaro

Relatório. Fechamento de escolas causado por violência extrema cresce 245% em dois anos no Brasil

Prejuízo. Tarifaço ameaça indústria que emprega 200 mil pessoas

Colunas e artigos 

Cortesia entre cúmplices: o pacto silencioso entre Senado e STF. Apesar dos inúmeros pedidos de impeachment protocolados, a presidência do Senado se recusa sistematicamente a pautar o processo. Mas não se trata apenas de covardia política — estamos diante de um arranjo malicioso. Leia o artigo de Edemir Bogesky von Schörner, analista Judiciário Sênior do TJPR.

Constantino fala sobre a culpa que a elite tucana também deve carregar pela situação em que o país se encontra

Marcio Antonio Campos comenta o fato de que no próximo sábado, o papa Leão XIV completa 100 dias de pontificado, sem solavancos.

Para inspirar e alegrar 

Economia circular transforma resíduos em oportunidades em "brechó da construção civil". Uma startup curitibana está redefinindo a utilização de resíduos residenciais, ao promover o reaproveitamento de materiais que seriam descartados, unindo design, responsabilidade ambiental e impacto social. Conheça a Caçamba do Bem.

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