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Todas as atenções do empresariado afetado pelo aumento nas tarifas de importação estão voltadas para os Estados Unidos nesta quinta-feira (16). O dia é de reunião entre o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e o chefe do Departamento de Estado norte-americano, Marco Rubio. O encontro pode ser decisivo para destravar a agenda comercial entre os dois países, paralisada desde agosto. Conheça a aposta dos empresários para esta primeira agenda de negociações entre Brasil e EUA.
A reunião acontece em Washington e começará sob a sombra de uma declaração pouco promissora para o Brasil. Na véspera, o representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, reafirmou o caráter da medida, motivada por “sérias preocupações com o Estado de Direito, censura e direitos humanos”.
Para além desse sinal aparentemente contrário à revisão ou retirada das sanções tarifárias, representantes do governo de Trump receberam o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo, também um dia antes do encontro com o enviado de Lula. O que se sabe sobre a agenda de Eduardo e Paulo Figueiredo com representante de Trump.
Opinião da Gazeta
Os avanços e os obstáculos para a paz no Oriente Médio. As dificuldades para que a etapa inicial do processo de paz seja concluída são um sinal dos desafios que ainda aguardam israelenses, palestinos e todos os que desejam um desfecho definitivo para um conflito de décadas que marca a história do Oriente Médio.
Não poderá haver paz duradoura enquanto os extremistas do Hamas tiverem qualquer tipo de poder de fogo
Política, economia e mundo
"Líder do governo no STF". A oposição protocolou novos pedidos de impeachment contra ministro do Supremo Tribunal Federal. Os parlamentares acusam a Corte e a Procuradoria-Geral da República de praticar “uma política ideológica de esquerda”.
Tarifa zero. Aposta da esquerda para 2026, a "pré-promessa" de campanha de Lula, que fala em passe livre no transporte público, fracassou mundo afora
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Artigos e colunas
O mestre e o samurai. "No Japão, quando um professor entra na sala, os alunos se levantam. O gesto é simples, mas carregado de simbolismo. […] Aqui, muitos professores entram em classe carregando não apenas livros e planos de aula, mas também o medo. Essa diferença de gestos cotidianos revela mais sobre os sistemas educacionais do que qualquer tabela de desempenho". Leia o artigo completo do especialista Paulo Rocha sobre as lições do Japão para a sala de aula brasileira.
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Para inspirar e alegrar
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