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 | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

Nesses tempos, em que a vida corre no ritmo dos avanços da tecnologia, tornamo-nos uma horda de impacientes. Queremos nossos desejos atendidos para ontem. A contrariedade é inadministrável para muitos. Resultado? Entre outras coisas, os relacionamentos tornaram-se facilmente substituíveis. Se você bobear, seu amor toma um Uber e vai-se embora, tudo muito prático e descartável.

A patrulha do politicamente correto

A liberdade de expressão é, sem dúvida, um dos direitos mais caros a uma nação democrática. É claro que, no seu exercício, há situações de abuso de direito. Só que uma coisa que antes resolvia-se facilmente – identificar o mala do recinto, o cara que faz comentários de mau gosto, e brindar-lhe com a boa e velha rejeição – cada vez mais torna-se caso de polícia. Seja para não fazer feio, ou para não acabar com um processo nas costas, as pessoas começam a patrulhar seus pensamentos. Roger Scruton argumenta que a pior consequência desse patrulhamento das consciências é o embotamento da inteligência.

Os limites da tolerância

Eu sou do partido da tolerância, da compreensão. Porém, tolerância demais vira permissividade. E em que circunstâncias isso acontece? Descubra com João Pereira Coutinho.

A delicadeza do universo feminino

O cronista Carpinejar conta a experiência de sua primeira paixão, um tanto quanto inusitada. Faz-nos recordar que o mundo é belo tanto pelos aspectos femininos quanto pelos masculinos.

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