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| Foto: Beth McDonald/Free Images

Esse papo de promover a igualdade de gênero – que vai desde a defesa de cotas para mulheres aqui e acolá, até a celebração de uma “cultura andrógina” – que se vê ser tão discutida por aí é de uma bobagem sem fim. Homens e mulheres são iguais, é claro, no sentido de serem humanos, ou seja, merecem tratamento digno, devem gozar daqueles direitos básicos que toda pessoa possui etc. Agora, é evidente que homens e mulheres são seres existencialmente diferentes, e isso precisa ser culturalmente festejado! Glenn Stanton comenta o quanto as mulheres, ao manifestarem suas virtudes mais típicas, melhoram – e muito – os homens e contribuem de modo decisivo para o caminhar da civilização.

O discurso do despotismo parental

A família desempenha um papel crucial no desenvolvimento da personalidade de cada indivíduo. Não é por outra razão que é tão importante tirar o protagonismo da família na educação, para que a moldagem de mentes seja facilitada. Percival Puggina mostra como a família tradicional está sob o ataque dos intelectuais e dos governos à esquerda para que seja convenientemente substituída pelo Estado na tarefa de educar.

Envelhecer

Envelhecer é difícil: o corpo não tem mais o mesmo vigor, a energia diminui, os problemas de saúde proliferam-se. No entanto, amadurecer é uma maravilha! Libertar-se pouco a pouco, após cada experiência transformadora de vida, da prisão do egocentrismo infantil em direção à realidade pode ser custoso, mas nos faz mais felizes. Se for necessário, que a carne pague o preço da libertação da alma. Vejamos a reflexão de Yvonne Maggie sobre o seu envelhecimento.

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