Por que a revolta com o fim do Ministério da Cultura?

• 0

Se há algo que – talvez – sofra um abalo com o fim do Ministério da Cultura, não é a cultura. São os projetos de artistas amigos do governo, que produzem panfletos ideológicos e chamam isso de arte. Fabio Blanco, indicando o que é a genuína expressão artística, mostra a razão pela qual a arte e o poder precisam estar desvinculados.

Dilma e os programas sociais

Há muitos brasileiros que defendem os programas sociais do governo. Entre eles, grande parte defende também a permanência de Dilma na presidência. A essas pessoas, talvez seja ocasião de rever o posicionamento – sobre o governo Dilma ou sobre os programas sociais. Ocorre que, por má gestão, Dilma foi responsável por significativos cortes de verbas destinadas a esses programas. Felippe Hermes indica e comenta os percentuais cortados.

Estudo, formação de opinião e “Artigos federalistas”

É incrível como não somos inéditos. Boa parte dos temas discutidos hoje pela sociedade já foram enfrentados no passado, possivelmente por gente até mais gabaritada. Antes de firmar um entendimento, sobretudo se você é responsável por decidir os rumos da sociedade ou por instruir pessoas, é fundamental conhecer o status quo da questão que se está a pensar, ou seja, dominar o que já foi dito a respeito antes de você meter o bedelho na questão. Por exemplo, quando se discute a pertinência da centralização do poder, o modelo presidencialista de governo, o estudo dos “Artigos Federalistas” é de suma importância. Indicação e comentários de Helio Gurovitz.

A polêmica dos banheiros

Marc A. Thiessen, que é um defensor de pessoas trans, alerta para o perigo de autorizar o uso de banheiros de acordo com a identificação pessoal do gênero. Ele repudia a discriminação, mas relata alguns abusos cometidos por pessoas mal-intencionadas, que se aproveitaram da mudança. Afinal, banheiros, por óbvio, não são ambientes monitorados. (artigo em inglês)