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| Foto: Saul Loeb/AFP

Não bastasse Donald Trump ser demonizado pela esquerda, tanto a direita conservadora quanto a liberal torcem o nariz para ele. O presidente eleito até o momento conta com o apoio de alguns poucos jornalistas, intelectuais e chefes de Estado, e, claro, da maior parte do povo americano. Sem nem adentrar ao mérito das críticas do pessoal que adora aplicar com a maior liberalidade os rótulos de “misógino”, “homofóbico”, “xenófobo” e por aí vai, destaco: uns ficam escandalizados com os vícios de comportamento de Trump – boca-suja, falta de polidez, vaidade etc. –; outros desaprovam suas propostas para os Estados Unidos, porque não estão totalmente de acordo com a cartilha de políticas econômicas liberais. E gente muito inteligente integra a lista dos “contra Trump”, como Glenn Beck e João Pereira Coutinho, fato que deixa o debate acerca da nova presidência dos EUA ainda mais interessante. Recordando o pragmatismo que balizou o excepcional governo Reagan, e resgatando a noção de que as teorias precisam se adequar à realidade e não o contrário, o cientista político Filipe Martins explica por que “política é a arte do possível”.

Trump nem bem começou...

O governo Obama aprofundou a crise econômica americana, e hoje uma das maiores preocupações da população é com o desemprego. Não à toa os americanos elegeram um empresário bem-sucedido, que efetivamente entende como se fazem bons negócios e cujo maior serviço social prestado até o momento foi a geração de empregos. E Trump nem assumiu a presidência e já está botando a mão na massa para garantir que a indústria não se evada da América. Veja o comentário de Newt Gingrich.

Trump e a economia brasileira

Indícios do que se passará com a economia americana nos próximos anos são relevantes para o Brasil porque poderão afetar a nossa economia. Entenda com Adolfo Sachsida qual a relação dessas prováveis cenas dos próximos capítulos com as políticas econômicas que Trump anuncia. Spoiler: nenhuma.

O Fed e Trump

Como visto, quem vai atrapalhar a nossa vida será o Fed. Gary North e Leandro Roque explicam quais são os objetivos (os declarados e os não declarados) para a elevação da taxa de juros por esse órgão que é o “Banco Central” dos EUA.

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