Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Coluna do leitor – 24/1/2018

Caixa Econômica Federal

A Caixa vai quebrar. Nem tanto por esses salários que podem parecer astronômicos e imorais para o momento, mas pelo que o PT fez com a instituição ao longo de 14 anos. Temer parece que continua fazendo de tudo para continuar a quebradeira. Banco estatal talvez não “quebre”, mas e eu você, contribuinte, seremos chamados a pagar pela bandalheira.

Afonso Celso Frega Beraldi

Violência em Curitiba

A proporcionalidade pode ser um argumento para classificar os bairros mais violentos, mas o número absoluto de homicídios deve ser prioridade, em função do nível cultural, concentração de criminosos, existência de bares e locais de conflito, atrito entre vizinhos, violência doméstica etc.

Luiz Eduardo Kossatz Hunzucker

Segurança

Não falta efetivo na Policia Militar – aliás, a máquina deles está inchada, dentro dos quartéis o efetivo tromba pelos corredores. Em crise está a Polícia Civil. Há uma década sem concurso público e com má formação do seu efetivo na Acadepol. Nesse mesmo período, a PM realizou no mínimo três concursos. Polícia Científica? Sem comentários. Sucateada, com efetivo aquém do da Polícia Civil. Mas o importante é ter a Tropa de Choque sempre em condições. Polícia que investiga, pra quê mesmo?

Evelin Elaine Souza

Privatizações

Um exemplo de que a privatização dá certo é o caos da paralisação nas linhas metroviárias dos sindicatos, em São Paulo, e o funcionamento normal da Linha 4, que é privatizada. Que venha a privatização, pois a população não pode ser usada como massa de manobra dos pseudodonos das linhas do metrô. É inaceitável que grupelhos exerçam tal poder a ponto de provocar o caos e a balbúrdia. Privatização já; o usuário agradece.

Izabel Avallone

Funk

Liberdade de expressão é um direito do cidadão, mas, quando o cidadão ultrapassa esse direito, é caso de polícia. Esses cantores chamados de “MC” já ultrapassaram o limite da liberdade de expressão. Ou tomam providências, ou a coisa desanda.

Delvaloil de França Costa

Walmart

Em Osasco (SP), onde moro, foi aberto o primeiro Walmart do Brasil e a base da operação ficou aqui por muitos anos. Entrando na loja atualmente, é nítido que ela ficou “esquecida”. O tal novo layout tem cara de velho, há muito menos pessoas nos corredores e os preços não são tão vantajosos assim. O lugar era ponto de referência de muitos na cidade, mas hoje isso acabou. Curioso é que a marca é sinônimo de preço baixo nos Estados Unidos, mas não aqui no Brasil. Que tal rever os preços em vez de fechar lojas?

Márcio Leite

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.