Temos que lembrar que a Assembleia Legislativa é a casa do povo. Os professores e outras categorias do funcionalismo público defendem os direitos da classe, os quais o governo do Paraná e os deputados querem tirar com uma canetada (Gazeta, 29/4). De um lado, vemos meia dúzia de deputados inocentando um colega suspeito de inúmeras irregularidades; de outro, 30 parlamentares tiram direitos dos trabalhadores do Paraná.
Confrontos no Centro Cívico 2
Não é dos professores que a nossa valorosa Polícia Militar está defendendo a Assembleia. O cerco se faz necessário para impedir que “manifestantes” terceirizados, travestidos de professores, invadam aquele local público para depredar e ameaçar quem quer que seja. Aos professores, meu apoio.
Greve dos professores 1
Os professores querem garantir seus direitos, mas lesam os direitos das crianças e adolescentes, pois eles ficam sem aulas (Gazeta, 29/4). A primeira paralisação até dava para entender, já que os professores estavam sem receber seus salários. Mas essa é injusta com todo o resto da população que tem filhos na escola pública. Mais de um milhão de crianças estão sem aulas. Na minha opinião, o Executivo tem que diminuir o diálogo e tomar medidas mais drásticas. O sindicato dos professores parece que perdeu o racional de “bom senso”.
Greve dos professores 2
É muito triste perceber que os professores estão lutando e que parte da comunidade paranaense não os apoia. Será que essas pessoas nunca estiveram em uma sala de aula. O professor deveria ganhar um ótimo salário e ser respeitado por todos. Não sou professor, mas tive grandes mestres durante a minha vida de estudante. Acredito que, sem esses profissionais, não teremos um povo instruído. Essa é a “Pátria Educadora”?
Eleições
Espero que dessa vez o povo paranaense acorde de uma vez por todas e dê uma resposta à altura já nas eleições de 2016 para prefeitos e vereadores e mais à frente, em 2018, para presidente, deputados e senadores. O povo precisa marcar muito bem em quem votou para lhe representar na Assembleia Legislativa.
Paranaprevidência 1
Pergunto de que adiantaram os protestos, as greves e as manifestações contra a ação do governo em querer mexer na Paranaprevidência, se os deputados eleitos para nos representarem estão surdos à voz das ruas. Por má gestão, o governo pretende se utilizar desse fundo para salvar as contas do estado. É no mínimo uma afronta a quem contribuiu obrigatoriamente mês a mês, e agora vê os recursos alocados serem direcionados para atender outros interesses. Eu contribuo e por que tenho que aceitar que a administração estadual dê outra destinação aos valores que eu amealhei?
Paranaprevidência 2
O governo Dilma está fazendo o mesmo ajuste fiscal que Beto Richa propôs no Paraná. Mas não vimos manifestantes em frente ao Palácio do Planalto. E por quê? Porque Beto Richa não é do PT nem do PMDB.
Execução na Indonésia
Não sou a favor da pena de morte e também me solidarizo com a família do brasileiro executado na Indonésia (Gazeta, 29/4). Mas não reconhecer como legais as instituições daquele país é menosprezar a independência e legitimidade das leis e dos governos mundiais. A consideração que se deve fazer é que a instituição da pena máxima por tráfico de drogas naquele país não foi feita a posteriori, portanto o brasileiro e as demais pessoas executadas assumiram os riscos e as consequências.
Ciclistas
Temos visto pela cidade avisos sobre os acidentes com ciclistas. Nesses avisos eles pedem respeito por parte dos motoristas. Concordo plenamente e os respeito. O que acontece é que muito deles não respeitam os pedestres nas vias compartilhadas. Muitos seguem em suas bikes em alta. Quando os pedestres são idosos, além da dificuldade em caminhar, alguns deles têm deficiência auditiva. Apelo para uma campanha nesse sentido.
Fiscalização ambiental
Vivemos numa era tecnológica. A fiscalização precisa ser feita por meio de imagens de satélite. Precisamos de políticas públicas inteligentes e inovadoras na questão ambiental e que elas estabeleçam metas de proteção das áreas verdes para cada município. Também é preciso que ocorra o bloqueio de recursos financeiros - estaduais e federais - quando as cidades não cumprirem com os objetivos estabelecidos.
