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coluna do leitor – 10/10/2015

Dilma 1

O artigo de Zeca Dirceu (Gazeta, 6/10) revela apenas o processo legal da eleição de Dilma, mas não cita o que foi arquitetado sobre a fraude, a mentira, o estelionato, como disse Gilberto Carvalho, seguindo a “regra do jogo” do PT, em que os fins justificam os meios. E a casa desabou. O impeachment exigido pelo povo é um direito de devolver a mercadoria falsa, com o direito de ser ressarcido por uma de boa qualidade. Quem não correspondeu foi a presidente, que já foi praticamente apeada do poder pela sua incompetência. O país precisa de um choque para mudar de rumo, por estar cansado de dançar o “samba do crioulo doido”.

Dilma 2

“A presidente Dilma, durante a cerimônia do Ano Olímpico para o Turismo, pediu otimismo dos brasileiros para atravessar a crise e disse que hoje o país é mais robusto – expressão muito usada pelo ex-ministro Guido Mantega – e tem mais flexibilidade para enfrentar as atuais dificuldades políticas e econômicas. Só conversa fiada, pois essa mensagem só é aceita pela turminha dos 10% de brasileiros desinformados que apoiam o atual governo Dilma. Como restabelecer o otimismo num país onde 75% do orçamento federal é para pagar salários e benefícios sociais?” (Raul Veloso, consultor econômico)

Greve

Enquanto os sindicalistas que ora estão no governo deste país falharam nos quesitos gestão, planejamento e política econômica, e agora estão apelando para o toma lá dá cá, entregando ministérios para o PMDB, os sindicalistas bancários foram magníficos no planejamento desta greve, com o objetivo principal de prejudicar o povo brasileiro que necessita dos bancos. Fizeram o planejamento para começar a greve no início do mês, quando a maioria do povo brasileiro recebe os seus salários e paga as suas contas.

Oktoberfest

Adorei a última coluna de Dante Mendonça (Gazeta, 9/10). Ele arrasou, contando esse “pedacinho da história” que poucos conhecem...

Comércio internacional

O assunto é muito mais sério do que simplesmente dizer que o Brasil não é banhado pelo Pacífico. O país participa com pouco mais de 1% das exportações mundiais. Estamos pagando o preço por não termos investido em comércio exterior, porque há alguns anos o Brasil era a bola da vez, o país do futuro e, com o real valorizado, não compensava exportar. Era a oportunidade de ter investido nas indústrias e na fabricação de produtos. Hoje, o cenário poderia ser outro nas exportações.

Política

Não podemos colocar todos os políticos na vala comum. Evidentemente há políticos corruptos e desonestos, mas existem sempre exceções. Não podemos transformar o país em uma república de delatores neste momento de naufrágio nacional. Infelizmente nossa população perdeu completamente a confiança na classe política e se partiu para a generalização.

Eduardo Cunha

Não o defendo e não creio que nenhum cidadão de bem defenda Eduardo Cunha. Mas há pior por lá. Por que os deputados do Paraná, em vez de fazer algo pelo estado mais sucateado do Brasil, ficam falando de seus colegas? Eles são muito diferentes?

Delação premiada

Muito se fala nos meios jurídicos sobre a moral da delação premiada, ou sobre se é justa ou não. Mas parece que o raciocínio é o de que ela é válida e justa quando é para os outros, e não serve quando é para o seu partido. Quando a Justiça vai valer para todos, sem cor partidária? Quando a vergonha na cara, como se diz popularmente, vai servir para todos sem exceção?

Objeção de consciência

Gazeta,

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