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Coluna do leitor

Oficina de música

Gostaria de manifestar minha indignação quanto ao fato de não haver curso de violão clássico na Oficina de Música de Curitiba, que acaba de ser aberta (Gazeta, 7/1). O curso de violão existiu até 2001 e as justificativas da direção da Oficina são questões orçamentárias, o que não se sustenta em virtude da oferta na cidade de professores de renome internacional. Desejamos sinceramente que a Diretoria da Fundação Cultural repense a questão.

Mário da Silva, por e-mail

Israel x palestinos 1

Com respeito às fotos dos ataques a Gaza, acho que estão fazendo sensacionalismo. O conflito já é tolo. Acho que para relatá-lo não é preciso usar fotos tão apelativas. Nossas vidas já são agredidas demais. É por isso que às vezes deixo de ler os jornais. Que tal relatar também coisas que valorizem o ser humano?

Elizabeth Terezinha Quadros, por e-mail

Israel x palestinos 2

Que tal se, para variar um pouco, os outros países pressionassem os terroristas, travestidos de coitados e que usam suas crianças e mulheres como escudos humanos, para que deixassem de jogar centenas de foguetes em cidades israelenses (isso já completa 7 anos) e devolvessem o soldado Gilad Shalit, sequestrado na fronteira com Gaza? Lembro, aos de fraca memória, que o Egito, quando do tratado de paz com Israel, não aceitou o território de Gaza como parte do acordo. Por que será? Gaza foi devolvida aos árabes palestinos em 2005 e eles até hoje não criaram seu Estado apesar dos milhares de dólares que ali são despejados todos os dias. Para onde vai este dinheiro? Acorda mundo!

Sheilla Figlarz, por e-mail

Israel x palestinos 3

Início de ano, época de traçar novas metas, de renovar a esperança, de sonhar. Entretanto há mais de 10 dias o que se vê é o horror de uma guerra inútil e inexplicável. Quem deu a eles o direito de destruir vidas, famílias e sonhos? De produzir cenas terríveis de mães chorando a morte dos filhos? De bombardear uma cidade inteira? Até quando viveremos desejando uns aos outros "paz e saúde" e, ao mesmo tempo, convivendo com tanta intolerância e desamor?

Aline Estevam, por e-mail

Israel x palestinos 4

O antisemitismo é um sentimento cruel e irracional, que sobrevive em estado latente no Ocidente e em estado de ebulição no Oriente Médio. Leio, perplexo, artigos escritos em grandes jornais, principalmente por jornalistas que nunca conseguiram enxergar as atrocidades cometidas por nazistas, fascistas e comunistas no passado recente, condenando a resposta militar de Israel aos mais de 3 mil foguetes lançados em 2008 pelo radical Hamas sobre suas cidades. Afirmam, dentre outras bobagens, que os limites do Estado judeu resultam da imposição das grandes potências em 1948, desconhecendo não só as narrações bíblicas, como também o processo de delimitação territorial dos demais países que viveram sob o jugo colonial. Israel age em legítima defesa. Aos insensatos que abominam o judaísmo, recomendo uma reflexão sobre o que faria o Brasil, caso a Bolívia, tentando recuperar o Acre, resolvesse disparar sobre nossas cidades fronteiriças, milhares de foguetes de alto poder destrutivo. Acredito que iríamos à guerra.

Sergio Villaça, por e-mail

Israel x palestinos 5

É impressionante a foto que ilustra a matéria sobre a ofensiva israelense sobre a faixa de Gaza publicada na Gazeta de 6/1. Ver o pai em prantos em frente aos corpos dos seus três filhos é algo realmente emocionante. O pior é imaginar os corpos de tantas crianças e mulheres mortos por esses ataques desproporcionais, que a imprensa é impedida de registrar abertamente. Talvez essas crianças sejam soldados do Hamas, ou será que Israel perdeu a noção de quem são seus reais inimigos?

Rodrigo Moritz Britez, por e-mail

Israel x palestinos 6

Que outra coisa poderia fazer Israel depois de o Hamas romper o acordo de cessar-fogos e lançar foguetes diariamente? É evidente que se os soldados israelenses não agissem com uma resposta militar e abrissem a fronteira, logo veríamos uma enorme onda dos costumeiros ataques-suicidas. O terrorismo não pode vencer.

Heloísa Teixeira Mendes, por e-mail

Israel x palestinos 7

É repugnante ver e saber, diariamente, dos atos de barbárie cometidos pelo Estado de Israel contra a população civil desarmada da Palestina. Difícil entender como um país criado para o deleite de um dos povos que mais sofreu no passado possa agora ser tão indigno e covarde. A maldade e covardia de seus governantes certamente mancha para sempre a memória de seus antepassados mortos martirizados nos campos de concentração nazistas. Será que nem com todo mal que sofreram seus avós no passado não abrem uma mínima brecha de bondade nos corações amargos?

Jorge Derviche Filho, engenheiro civil, Curitiba – PR

Requião e os telefones 1

Não sou defensor do governador Roberto Requião, mas é preciso, acima de tudo, ser honesto com os fatos que envolvem sua briga com a operadora de telefonia TIM (Gazeta, 7/1). O governador tinha outra solução? Poderia ele lançar mão de outro recurso, como optar por uma empresa pública? Não depois das "privatarias" que não deixaram uma única estatal em vários setores da economia e da prestação de serviços, o que certamente seria parâmetro para comparar eficiência. Temos muitos serviços públicos mais eficientes que estas prestadoras de telefonia.

Paulo Henrique Roder, por e-mail

Requião e os telefones 2

Não só concordo com a atitude do governador, como acho que é um exemplo para que procedam da mesma maneira (órgãos públicos e cidadãos brasileiros). Acho que está na hora de dar um basta à orgia que estas empresas praticam em nosso país, fazendo todos de idiotas e reféns de um serviço monopolizado por meia dúzia. Se procedessem assim em seus países de origem, certamente teriam suas licenças canceladas.

Carlos Fonseca, por e-mail

Ortografia

Ainda tenho dúvidas quanto às novas regras ortográficas. Mas quanto a um aspecto não tenho dúvida alguma: editoras e papelarias estão bem satisfeitas com a venda de novos dicionários. Nós, pais, somos forçados a comprar porque assim exigem as escolas em suas listas de material escolar para o ensino fundamental ou médio. Para arrancar nosso dinheiro é que está servindo essa reforma pela metade.

Gilmara Dias Lucena, por e-mail

Litoral 1

Depois de três anos longe, resolvi passar o réveillon na praia e foi um arrependimento total. Parece que nosso litoral parou no tempo. Infraestrutura completamente estagnada; de cada 10 sinaleiros, 9 estão com alguma lâmpada queimada. Há buracos por todas as ruas, inclusive em lombadas; o policiamento está precário, a desordem na cidade é muito grande. A quantidade de baderneiros era imensa. Tínhamos um vizinho com som ligado no porta-malas do carro do meio-dia às 4 da manhã todos os dias, acompanhado de gritaria e foguetório. Ao ligar para a polícia, a resposta foi: "ok, senhor, vamos providenciar uma viatura, porém, só temos uma para este tipo de atendimento e existem 80 chamados na sua frente." Há assaltos aos montes, drogas e brigas em plena praia. A maior reunião de gente deselegante e sem modos que já vi! Tão cedo não voltarei a Guaratuba nessa época do ano.

Mauro de Lara, por e-mail

Litoral 2

Vamos levantar a voz a favor de Praias de Leste e Pontal do Sul. O inferno chegou àquela região. É de assustar. Ou de aborrecer. Dia 3/1, me desloquei com minha família da Praia de Pontal do Sul à Praia de Leste. Saímos às 13h e chegamos em Praia de Leste às 17h. No dia 4/1, para retornarmos a Curitiba, saímos ao meio-dia de Pontal do Sul e levamos mais 4 horas para fazer o mesmo percurso de 18 quilômetros. Esse transtorno não é de hoje. Há anos o congestionamento só faz aumentar durante a alta temporada. Senhores turistas, o inferno deve e vai acabar. As autoridades do estado do Paraná e do município de Pontal do Paraná vão aplicar todos os esforços para duplicar ou, no mínimo, construir mais uma via de Praia de Leste a Pontal do Sul e devem concluir a obra até dezembro 2009. Senhores políticos, não deixem escapar os turistas e favoreçam o máximo de conforto para todos.

Carlos Venturin, Curitiba – PR

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