Moro no Boqueirão, e as principais ruas daqui, na verdadeira acepção da palavra, estão se desmanchando. Na Marechal Floriano, desde o Parolin até o terminal do Boqueirão, há rachaduras e buracos. Na Rua José Hauer, mães são obrigadas a disputar espaço com os carros e buracos, pois não há calçadas e há muitas escolas na região. As ruas Maestro Carlos Frank e Waldemar Loureiro de Campos, que passam do lado do quartel e atravessam o bairro inteiro, têm tráfego intenso o dia todo e também estão em estado lastimável. Se fossem ruas sem muito movimento "tapa-buracos" seria admissível, mas são ruas principais com tráfego intenso, ruas que ligam o Boqueirão ao Xaxim. Na Rua Anne Frank, faltam poucas quadras para serem asfaltadas. Não há mais lugar para colocar tapa-buracos. Está na hora dos administradores darem uma olhada com mais carinho nas ruas do bairro.
Eduardo de Biagi SilosCuritiba, PR
Médico e paciente 1
Alguns fatores que podem melhorar a relação médicopaciente é o profissional ouvir o paciente, esclarecendo dúvidas e explicando detalhadamente, e em linguagem simples, o diagnóstico e o tratamento para que o paciente entenda a doença, os benefícios do tratamento, limites, opções e também as possíveis complicações e prognósticos, compreendendo suas expectativas. Após tal esclarecimento, deixa-se que o paciente opte pelo tratamento, se existir mais de uma alternativa, assim como ao prescrever medicamentos, dar a opção do genérico, sempre que possível. O dever de informação do profissional também decorre dos princípios básicos de defesa do consumidor preconizado pela Lei 8.078/90, Código de Defesa do Consumidor.
Giorgia Bach Malacarne, advogadaCuritiba, PR
Médico e paciente 2
Acredito que, como sugestão, para melhorar a relação entre o médico e o paciente, se faz necessário que no diálogo entre os dois a conversa seja conduzida com mais clareza pelo médico. O médico é pessoa formada e qualificada para tratar da saúde do paciente, por isso é muito importante, nessa hora, que ele tenha a sensibilidade necessária para analisar o nível cultural e de instrução do paciente. Diante dessas informações e num mesmo, se possível, nível de diálogo, obter as informações necessárias para um diagnóstico mais preciso sobre a clínica do paciente, que por sua vez, acredito, se sentirá mais à vontade e com liberdade nas respostas cedidas.
Luís Carlos, administradorCuritiba, PR
Voto nulo
O escritor Domingos Pellegrini (coluna de 5/10) se posiciona claramente em favor de um movimento nacional coordenado para o voto nulo nas próximas eleições legislativas. Segundo ele, seria uma forma de "exigir as mudanças políticas e institucionais necessárias", as quais, "a depender dos poderes públicos, só virão a conta-gotas e nunca a contento". Seria muito importante para o país que mais intelectuais do porte de Pellegrini se posicionassem com tanta firmeza e clareza. Da mesma forma, seria importante também que a imprensa nacional deixasse "o bom mocismo democrático" de lado e desse mais espaço para vozes nem sempre politicamente corretas, pois delas talvez possam surgir as "mudanças necessárias".
Sebastião Donizete SantarosaCuritiba, PR
Segurança
Questiono a observação de um leitor a respeito da segurança. Eu e meus filhos já estávamos em casa quando, às 21h30, chegou uma amiga para irmos a um aniversário. Ao abrirmos o portão da garagem para ela entrar, meu filho foi rendido por quatro homens encapuzados. Ficamos reféns deles por quase duas horas, sendo ameaçados e espancados porque não tínhamos dinheiro e jóias em casa. Mesmo assim, tivemos um prejuízo de mais de 10 mil reais, sem contar a humilhação de ver quatro estranhos andando pela nossa casa, falando barbaridades para meus familiares e não podendo nem levantar os olhos.
Alice Terezinha dos Santos Curitiba, PR
Erramos
A pesquisa Datafolha com os candidatos à Presidência, publicada na edição de ontem, foi realizada nos dias 5 e 6 de outubro e não em 5 e 6 de setembro.
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