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Coluna do leitor

Vandalismo 1

As manifestações públicas não cessarão após a Copa. O brasileiro entendeu que pode e deve reclamar por tudo a que tem direito, pelo que paga e não recebe, em todas as áreas de administração pública. Mas depredação é vandalismo, e em todos os sentidos é contrário a qualquer ato livre e democrático. Portanto, a César o que é de César: aos manifestantes legítimos e ordeiros, espaço e acolhida às suas reivindicações. Aos vândalos, a polícia.

Ricardo Ranieri Seixas

Vandalismo 2

Movimentos pacíficos e com pessoas que mostram seu rosto são compreensíveis. Mas a violência praticada por mascarados pressupõe intenções escusas, especialmente tumultuar e ferir a ordem pública, possivelmente a mando de vertentes políticas que pretendem se aproveitar da situação e inibir manifestações ordeiras e com objetivos claros. Estive presente, por exemplo, no comício das Diretas Já e não vi nenhum mascarado. Não obstante, foi um dos maiores marcos da política brasileira.

Alvaro José Junqueira Nunes

Vandalismo 3

A violência é oriunda do descontrole e da falta de justiça do Estado; contudo, ela é consequência e não uma justificativa social. Ninguém em sã consciência pode imaginar que se acaba com os desmandos do poder copiando o vandalismo político sobre a riqueza alheia. Esses que destroem tudo, sob o pretexto de protesto, serão os substitutos dos que estão sendo criticados? São eles diferentes de seus algozes? Por que não usar essa energia para construir?

Edilson Miaqui, engenheiro

Guaratuba

Infelizmente o poder público não está interessado em conversar com a população e discutir uma maneira sustentável de trazer o progresso para Guaratuba. Simplesmente resolvem fazer uma obra na Avenida Brejatuba (Gazeta, 17/6) sem qualquer apelo ambiental numa área que está sendo preservada pelos moradores e pela comunidade de surfistas. Todo o trabalho feito nos últimos anos corre o risco de ser destruído com uma obra dessas.

Paulo Roberto Ens

Hospital de Clínicas

A questão do Hospital de Clínicas deveria ser analisada pelo povo, que é quem de fato o usa, e não pelos administradores, que estão protegendo uma classe de trabalhadores que na verdade não trabalham! Vocês precisam acompanhar uma noite no HC para verificar o que acontece de fato na instituição! Se continuarem a entrevistar apenas o diretor e o sindicato, aquilo nunca irá melhorar.

Adriano A. de Souza

PMDB

Num país onde a liberdade de livre associação é a regra, como hoje é no Brasil, seria mais coerente e decente que esses deputados ainda filiados ao PMDB se desfiliassem do partido e se filiassem ao PSDB, uma vez que optaram por dar sustentação política ao atual governador. Seria uma atitude perfeitamente compreensível e até poderia proporcionar significativa migração de seus eleitores para a nova sigla. Como as coisas estão se dando de maneira estranha, dificilmente eleitores desses deputados seguirão seus passos.

Harry Carlos Herbert

Política

Não entendo a falta de atitude de vereadores, deputados, prefeitos, senadores e até juízes, com relação à fama adquirida de que todos são corruptos. Por que os políticos honestos, independentemente de partido, não se reúnem e fazem uma manifestação nacional pública coletiva contra a bandidagem de colarinho-branco? Por que os fichas limpas aceitam pacificamente a convivência com os quadrilheiros? Colega de bandido que não o denuncia também é suspeito de ser bandido. Ou não?

Ariel J. Ressetti

Tecnologia

Tecnologias como esse software que detecta perigo de abuso sexual (Gazeta, 16/6) são ótimas para coibir a ação desses criminosos, pessoas de má índole que atentam contra a felicidade e o futuro de muitos jovens e crianças brasileiros, destruindo seus sonhos e inocência.

Luander Alves

Universidades

O crescimento das universidades paranaenses (Gazeta, 16/6) é muito fraco. Acredito que estamos passando por uma crise institucional. Hoje em dia, em plena era pós-moderna, as universidades precisam administrar alunos das gerações Y e Z ao mesmo tempo, mas têm um formato institucional criado para as gerações X e BB. Não podemos continuar tentando administrar o ensino no Brasil como antigamente. É necessária uma maior interação entre professores, alunos e administração. Algumas entidades particulares ainda guardam características de autarquias governamentais.

Mario Kendy Miyasaki

Israel

Sobre o artigo de Jorge Fontoura "Os limites da diplomacia papal" (Gazeta, 13/6), não é justo o autor mencionar a suposta beligerância de Israel, chamando o país de violador do Direito Internacional, por possuir uma força militar apoiada pelo ocidente, esquecendo que todos que são atacados, de que lado estejam, procuram se defender. O papa Francisco merece aplauso e respeito, pois toda pessoa interessada e que trabalha para unir povos ou pessoas com a única finalidade de alcançar o bem é merecedora de todas as bênçãos.

Jaques R. Rigler

Segurança

Uma coisa que ajudaria muito a reduzir a sensação de insegurança nos condomínios seria a parceria entre a Polícia Militar e empresas de segurança privada. Como as empresas trabalham para inibir e impedir danos nas propriedades vigiadas, poderiam estender sua ação, verificando casos de pichação, estacionamento irregular etc., abordando os responsáveis e chamando a polícia para averiguação.

Natanael Machado

Via Calma

Algum burocrata de gabinete climatizado teve a infeliz ideia de querer aparecer "inventando" a Via Calma (Gazeta, 17/6) na Avenida Sete de Setembro. A calma ali predomina e deixa os motoristas nervosos nas demais avenidas, como a Silva Jardim e a Visconde de Guarapuava, que se tornaram ainda mais lentas e calmas.

Luis Sergio Bonetto Grochovski, perito documentoscópico

Copa do Mundo 1

Acho certo a Fifa ficar com o lucro da Copa. Mas o triste é saber que todas as entidades estão vendo parasitas roubarem dinheiro público e não fazem nada. Após a Copa deve haver denúncias de alguém que não ficou contente com a divisão do roubo, podem esperar, pois no Brasil é assim.

Juarez Falavinha

Copa do Mundo 2

A abertura da Copa do Mundo foi uma coisa ridícula, com música que não empolgou ninguém, umas cantoras fantasiadas como para uma festa de aniversário e um cantor que não tinha nada a ver. O tatu-bola é que fez o certo, ficou escondido embaixo da terra, de vergonha. Os comentaristas disseram que tudo foi mantido em segredo, e agora sei o motivo. Se as pessoas soubessem como seria, só ligariam a televisão na hora do jogo.

Manoel José Rodrigues, Alvorada do Sul – PR

Copa do Mundo 3

Quero parabenizar o autor Paulo Munhoz pelo artigo "Razão x paixão, o jogo que vale a pena" (Gazeta, 17/6). Há muito tempo não lia uma artigo tão inteligente e verdadeiro.

Vera Maria de Souza Pinto

Vaias 1

Como entender essa fúria das elites brasileiras e internacionais contra o governo Dilma com a eleição que se aproxima? Investem até contra o mais famoso patrimônio cultural do povo brasileiro, o futebol. Muito provavelmente a explicação está na revelação do economista francês Thomas Piketty e seu livro O capital no século 21. Cresce a desigualdade social assustadoramente em todo o mundo. Desde a crise de 2008 a riqueza privada cresceu 60%. O governo Dilma está na contramão desse crescimento desigual. Dilma aplica políticas de distribuição de renda. É só isso (ou tudo isso).

Antonio Negrão de Sá, Rio de Janeiro – RJ

Vaias 2

É inacreditável uma senhora no cargo de presidente da República destilar tanto ódio contra uma classe chamada por ela de "elite"! Falsamente diz defender os pobres. Pura mentira. Reclama que o povo brasileiro não tem educação. Acertou. Não temos mesmo, nem atendimento a saúde e muito menos um bom transporte de massa e conservação das estradas rodoviárias e ferroviárias de todo o país.

Benone Augusto de Paiva, São Paulo – SP

Leituristas

Estamos em pleno século 21 e os moradores continuam atrasados em relação ao bom senso em querer ajudar o próximo. Esses leituristas (Gazeta, 16/6) só querem cumprir os seus deveres que lhes competem, só querem entregar as faturas e nada mais. Pelo visto as campanhas de conscientização feitas pelos representantes públicos não funcionam, pois o povo não compreende a gravidade do problema.

Luciano Atamanzuck

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