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Coluna do leitor

Violência gera violência

A violência certamente não é a ausência de guerras e sim a falta de paz. Paz de Espírito. Como falar sobre paz? Jesus é o exemplo de paz. Mesmo diante dos tormentos da cruz, não preferiu a revolta. São Francisco nos disse que a perfeita alegria é ser abandonado como Jesus na cruz e pelos próprios irmãos. A cultura de fazer tudo "mercadoria", o consumismo e o egoísmo são os que levam à falta de paz. A polícia prefere matar que averiguar a ação com mais cuidado. As mães preferem o comodismo a cuidar de crianças que, na verdade, dão muito trabalho. Assim a sociedade egoísta, vaidosa e orgulhosa não pensa em sacrifícios para manter a paz. Não há como viver em paz sem trabalhar pela paz. Vamos refletir e raciocinar: as nossas vidas estão contribuindo para a paz? O ódio é o amor em desequilíbrio. O ciúme é o amor em desequilíbrio. Vamos equilibrar a vida com amor e paz.

Paulo Roberto Girão Lessa, por e-mail

Asilo político

Independentemente de parcerias e acordos internacionais, a minha opinião é clara: quando se protege um culpado, o Estado torna-se cúmplice nos crimes que o cidadão cometeu.

Andreia Gomes, por e-mail

Litoral 1

Depois de passada a temporada dos "jacus-boy" do nosso litoral, que escutavam som no último volume, a mais nova moda das praias paranaenses é a "guerra" de fogos de artifício entre vizinhos. Por horas a fio, estes novos jacus ficam soltando artefatos dos mais diversos calibres para o deleite da vizinhança local. Afinal de contas, é extremamente agradável passar o dia inteiro ouvindo o estouro de rojões e foguetes. Ironias à parte, a polícia local deve tomar uma atitude imediata e enérgica contra estes desrespeitadores do sossego alheio.

Charles Parchen, por e-mail

Litoral 2

Veranistas que frequentam as praias de Gaivotas e Costa Azul, em Matinhos, ficaram indignados com a atitude da prefeitura que, no fim de semana, mandou uma máquina para revirar as vagas de estacionamento que vinham sendo usadas por um supermercado. As informações são que as vagas ficam em área da prefeitura, mas é necessário esclarecer que a administração anterior autorizou. O curioso é que, alguns quilômetros para frente, outro supermercado, este de propriedade do recém empossado prefeito também utiliza uma área para estacionamento. Será pública? E daí pode? Seria melhor usar as máquinas públicas para arrumar os buracos das ruas e cortar o mato da ciclovia.

Gustavo Pereira, Curitiba – PR

Litoral 3

Gostaria de compartilhar com o leitor Manoel Almeida Neto (coluna de 19/1) a minha indignação em relação ao "riacho" existente na Praia Brava de Caiobá. Como frequentador daquela praia há mais de 20 anos, nunca tinha visto tanta sujeira. Será que o governo estadual fará alguma coisa para resolver essa situação ou continuará colocando barracas do IAP para informar por que as águas estão impróprias para banho e o melhor seria procurar outra praia. Pagamos impostos. O mínimo que queremos é sermos tratados com respeito e dignidade.

Cristiano Andreguetto, por e-mail

Linha Verde

Para quem vem todas as manhãs pela Rua Professor João Soares Barcelos (no Boqueirão-Hauer) e deseja atravessar a antiga BR-116, hoje Linha Verde, ou voltar, à tarde, para suas casas, vai concluir que a construção da tão propagandeada via foi um fracasso. Bonita de visual, mas sem nenhuma solução. Nos dois sentidos, demora-se no mínimo duas vezes mais do que antigamente, quando ainda passava ali a velha BR. Os motoristas só param no sinaleiro "na marra", porque na fila que se forma durante a espera o desrespeito e a desordem é total. Não há como, ali tem que se construir um viaduto ou uma trincheira. Não é ideia minha não, muitos curitibanos reivindicavam isso desde antes da eleição de outubro.

Mario José Amadigi, Curitiba – PR

Drogas 1

Para tirar os adolescentes das drogas, o poder público precisa investir em educação e criar empregos para os pais desses jovens. Se a juventude tiver perspectiva de uma vida melhor não entrará no mundo das drogas.

Márcia Magalhães, por e-mail

Drogas 2

O problema das drogas é mais um problema de saúde pública do que de polícia. Acredito que o papel do poder público é criar condições de prevenção e educação para os jovens. A pena para os traficantes deve ser mais severa. A única forma de mudar a realidade dos jovens viciados é criar condições dignas. Atualmente, faltam investimentos em projetos sociais que ajudem a reduzir o consumo de drogas e por consequência a criminalidade, que está diretamente ligada ao consumo de drogas.

Arion de Santana, por e-mail

Administração pública 1

Está mais do que na hora de a administração pública trabalhar como empresa privada, só assim conseguiremos acabar com os funcionários barnabés da administração pública, funcionários esses que muitas vezes trocam seu voto por aumento de horas extras ou gratificações, diga-se de passagem que sem fazer jus a esses ganhos. Quanto aos vereadores deveriam adotar esse modelo de administração não só para os funcionários da Câmara, mas para eles próprios. Sou funcionária pública, e adoraria trabalhar com uma administração que adota esse modelo de gestão, sinto inveja dos funcionários que tem essa oportunidade de trabalho, pois o funcionário só tem a ganhar, não só no lado financeiro, mas muito mais no incentivo e crescimento profissional e até pessoal.

Yone Biscaia, funcionária pública, Araucária – PR

Administração pública 2

O servidor municipal, como qualquer servidor concursado, recebe a remuneração para a qual foi contratado. Pelo tempo de serviço recebe adicional, se melhor qualificado recebe adicional. É imoral e ilegal a pretensão da administração municipal de pagar 14º salário com dinheiro do contribuinte (IPTU) como premiação pelo ‘desempenho’ para o qual, presume-se, foi o servidor contratado. Desde quando volume é sinônimo de qualidade? A Prefeitura pode sim rever legalmente os vencimentos de seus servidores e propor aumento dentro de seu orçamento. Não pode querer equiparar-se a iniciativa privada que, quando premia seu empregado, repassa os custos ao consumidor, de onde será tirado o 14º salário?

Maria Eunice Rodrig, por e-mail

Nostalgia

Sou migrante do Pará e ler a coluna Nostalgia, capitaneada por Cid Destefani, é uma agradabilíssima atividade domingueira. A recuperação da história, através das imagens fotográficas, é um exemplo de dedicação e amor aos eventos significativos do passado da gente paranaense.

Adalice Araujo, Curitiba – PR

Combustíveis

Pobres de nós consumidores. Somos explorados, espoliados, tanto no preço quanto na qualidade desses combustíveis, que usamos em nossos carros. Carro a álcool é um engodo. Com pouco mais de um ano de uso tem-se que desmontar e fazer total limpeza dos bicos. Se o álcool entope os bicos é porque se trata de um combustível inadequado. A gasolina, além de não ser pura e receber aproximadamente uma mistura de 30% dessa "garapa", ainda é a mais cara do mundo, ou mais que o dobro dos países vizinhos.

Antonio Pereira, contador, Londrina – PR

Lei seca

A lei seca não terá um efeito tão significante este ano porque infelizmente esse tipo de lei já existia (menos severa). Como várias outras, ela simplesmente pode cair no esquecimento. É a dura realidade do nosso Brasil.

Rafael Diego, por e-mail

Verbas indenizatórias

Os senadores da República é que deveriam pagar aos eleitores verbas indenizatórias por propagandas eleitorais enganosas e por nada fazerem em benefício do povo que os elegeu. Quando o brasileiro vai evoluir e cobrar mais decência do poder público?

Estela Galeazzi, por e-mail

Tarifa de ônibus

Por que usuários dos ônibus de segunda-feira a sábado, que são trabalhadores, precisam pagar R$ 2,20 e os que apenas vão passear aos domingos, continuam pagando: R$ 1,00. Não acho justo. Deve ser cobrado pelo menos: R$ 1,30. O aumento da tarifa deve ser de igual para igual.

Alice Edith Zillmann, dona de casa, Curitiba – PR

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