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Coluna do leitor

Violência no Paraná 1

É lamentável que a mais bela capital brasileira, depois de alcançar títulos pela urbanização e qualidade de vida, se veja hoje entre as cidades mais violentas do país (Gazeta, 25/2). Cabe perguntar: o que o poder público fez (deixou de fazer) nesses últimos anos para que chegássemos a tal quadro? Infelizmente ainda há gente que acredita em discursos de "eficiência administrativa e moralidade" proferidos por especialistas em ludibriar o povo. Isso nos envergonha, não bastasse a dor que traz às famílias.

Sérgio Corrêa

Violência no Paraná 2

Enquanto a violência aumenta, mais de 2 mil aprovados no concurso da Polícia Civil 2010 aguardam nomeação. O ingresso desses novos policiais com curso superior pode otimizar as políticas de segurança pública, como o mapeamento do crime, a transparência na divulgação das estatísticas, a mediação em conflitos, o incremento nas investigações e o incentivo à inteligência, que, se amplamente adotadas, diminuirão o índice de criminalidade no estado.

Zinka Reck

Desarmamento

Se em cada casa deste país existisse uma arma, o bandido pensaria duas vezes antes de atacar. Um povo desarmado não pode fazer revolução com as mãos e corre o risco de ficar refém do governo. O problema não é a arma nas mãos do cidadão de bem, trabalhador e chefe de família, mas sim na mão dos bandidos, que tomaram este país de assalto. Qualquer bandidinho tem uma arma. Alguém vai tirar da mão dele? As armas compradas pelo cidadão de bem são legalizadas, a do bandido não. E aí?

Marcos Garcia

Minha Casa Minha Vida

Parece que quando tudo se encaminha para o sucesso, tem um burocrata atrás do balcão para estragar. A decisão tecno-burocrática da Caixa em não mais financiar casas populares em vias não pavimentadas calou o mercado e o sonho de pequenos construtores e compradores. Esse elitismo leva ao desespero e à estagnação, principalmente para a faixa mais necessitada da população brasileira, que vislumbrava na casa própria o sonho que era quase inatingível. Que tal voltar atrás?

Gilberto Felipe Daher, engenheiro

Médicos x planos de saúde

Os médicos estão certos. Afinal, da imensa fortuna que pagamos mensalmente, uma parcela ínfima vai para custear os profissionais da saúde. A fatia maior, todos sabem, é embolsada pelos planos de saúde, que nadam de braçada sem qualquer fiscalização apesar da suposta existência da Agência Nacional de Saúde.

Joaquim Sena Maia

TV Educativa

Animadora a reportagem sobre a TV Educativa, na Gazeta do Povo de domingo. Bom saber que permanecerão o excelente Roda Viva e o Enfoque (com nova configuração); o retorno do admirável "Viola minha Viola", da inconfundível Inezita Barroso; a inclusão, na grade, do respeitado Rolando Boldrin. Seria interessante o retorno do "Aqui entre nós", que já foi, por muito tempo, apresentado com competência pela Rosi Guillen. Parabéns à nova diretoria da TV Educativa. Seria interessante que também os responsáveis pela Rádio Educativa revissem horários "inadequados" para os quais foram atirados alguns programas que valorizam os artistas paranaenses, como, por exemplo, o "Música Popular Paranaense", criado e apresentado por Reinaldo Godinho.

Adélia Maria Woellner

Metrô

Na questão do metrô em Curitiba, tudo depende dos nossos governantes, prefeito vereadores e principalmente os deputados federais, que irão fazer um esforço hercúleo para realmente Curitiba andar nos trilhos. Só depende deles desde já trazerem o dinheiro restante do PAC para Curitiba, exemplo mundial de urbanismo, transporte integrado e que está merecendo o metrô urgente pelo número de veículos que possui e que serão retirados das ruas pelo metrô.

Dionísio Francisco Grabowski

Falta debate

Nelson Rodrigues já havia qualificado a unanimidade como burra. Mas essa quase unanimidade que temos no Congresso não pode ser tida apenas como burra, ela é perversa. Não há mais debates, nem defesas de posições divergentes. Não se leva em conta a vontade do povo. Tudo é aprovado conforme o interesse do governo, que tem em suas mãos o poder da distribuição de cargos e dinheiro. O que temos visto no Congresso é a unanimidade do fisiologismo.

Ronaldo Gomes Ferraz, engenheiro

A volta da CPMF

Recriar a CPMF seria um desrespeito. Pela quantia de tributos pagos ao governo, a saúde no Brasil deveria, no mínimo, estar em boas condições. No entanto, a precariedade é evidente nos hospitais e postos do país. A impressão que fica é a de que os governantes só pensam em acrescer mais taxas em vez de administrar com sabedoria a grande quantidade arrecadada. Enquanto isso o povo sonha com o dia em que poderá se orgulhar dos impostos que paga, pois estarão, de fato, se transformando em benfeitorias.

Charles Zoppo

Assembleia 1

Permanece a obviedade de que simplesmente não houve mudanças na Assembleia, tampouco em toda a cúpula governamental. Dois dias após o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, deixar claro que não há dinheiro para pagar o aumento de policiais civis e militares, nossos representantes aprovam aumento de 200% para cargos em comissão, a ser incorporado ainda em fevereiro. Para isso há verba?

Diogo Benoski

Assembleia 2

A Assembleia Legislativa está parecendo uma caixinha de surpresas, e acho que ainda vão aparecer muitas irregularidades. Tomara que as investigações continuem e que façam realmente algo para punir os "estelionatários" do povo.

Daniele Campos Ferreira

Eureka

Volta, Eureka! Quando acontecem mudanças, sempre esperamos que sejam para melhor. O Paraná esperava ver mais as coisas do estado na TV Educativa. Um exemplo que colaborou muito com o debate da melhoria do ensino foi o programa Eureka que agora corre o risco de ser trocado por um programa qualquer de um político ou enlatado de São Paulo. Não podemos ficar sem esse programa.

Laércio de Mello

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