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Veículos estão sendo desviados para o acostamento no local da batida.
Veículos estão sendo desviados para o acostamento no local da batida.| Foto: Divulgação / PRF

A BR-277 sofreu uma nova interdição parcial no trânsito de veículos nesta quinta-feira (15). Além do tráfego em apenas uma faixa no km 40 por conta das obras de segurança na encosta da Serra do Mar realizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), uma batida entre dois caminhões está deixando o trânsito lento na altura do km 33, em sentido a Curitiba.

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De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o tráfego está sendo feito pelo acostamento de uma das faixas. O trânsito foi desviado após a colisão entre os caminhões, ocorrida por volta das 12h30. Não houve feridos no acidente. Um guincho será necessário para a remoção dos dois veículos, mas até às 15h45 ele ainda não havia chegado ao local da batida.

Colapso na BR-277 pode impactar na economia nacional, alerta IDL

Recentemente, o Instituto Democracia e Liberdade (IDL) divulgou uma carta pública na qual alerta para os impactos que um colapso na rodovia BR-277, no trecho da Serra do Mar, com consequências econômicas no Paraná e no país. o IDL sugere que sejam criadas vias alternativas à pista, único acesso para escoamento da produção até o Porto de Paranaguá, no litoral do estado.

Na semana passada, o trânsito da rodovia BR-277 havia sido totalmente liberado no trecho onde houve um deslizamento no final de janeiro. O Dnit concluiu a instalação de uma contenção temporária para minimizar a possibilidade de novos deslizamentos.

“A medida é necessária enquanto o Dnit realiza os estudos e o planejamento para as obras definitivas, de modo a evitar maiores impactos ao tráfego e ao usuário da rodovia federal”, comunica o órgão em nota.

O Dnit ainda informa que manterá bloqueada a faixa da direita da pista sentido litoral, por precaução, enquanto perdurarem as chuvas. “Já a liberação das faixas concomitantes, se dará em dias sem ocorrência de chuvas, inclusive nas 24 horas posteriores ao final das precipitações”.

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