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O Paraná registra falta de medicamentos, como analgésicos e soros fisiológicos, usados para tratar, principalmente, a dengue. O anúncio sobre a gravidade da situação foi feito pelo secretário estadual da Saúde, César Neves. De acordo com ele, o Ministério da Saúde se comprometeu a resolver o problema de desabastecimento.
A demanda nos hospitais do estado também aumenta devido ao aumento de casos de síndromes respiratórias, principalmente em pacientes pediátricos na capital. A Secretaria de Estado da Saúde afirmou que para suprir e atender a todos, foi determinada a abertura de 15 leitos clínicos de internamento no Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.
A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba também reorganizou o sistema para atender à alta demanda. Com a mudança, desde sexta-feira (29), 11 unidades de saúde da capital atuam como se fossem Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) voltadas exclusivamente para os sintomas respiratórios.
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