Os ministros do STF Edson Fachin e Dias Toffoli, além do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), estiveram na posse do desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen.
Os ministros do STF Edson Fachin e Dias Toffoli, além do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), estiveram na posse do desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen.| Foto: Divulgação / TJPR

Tomaram posse no início do mês os novos desembargadores que compõem a nova cúpula diretiva do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPT). O desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen foi empossado por seu antecessor, desembargador José Laurindo de Souza Netto, como presidente do Tribunal. Os desembargadores Joeci Machado Camargo, Fernando Antônio Prazeres, Hamilton Mussi Corrêa, Roberto Antonio Massaro, Fernando Ferreira de Moraes e Ruy Alves Henriques Filho completam a lista da vice-presidência, corregedoria e ouvidoria do TJPR.

Em seu discurso de posse, Keppen agradeceu aos familiares pelo apoio em sua trajetória, e reforçou que sua gestão à frente do TJPR será compartilhada, respeitando as diferenças. O desembargador também ressaltou sua postura de trabalho de forma a permitir que o Poder Judiciário não meça esforços para combater intolerâncias, discriminações e todos os tipos de violência. “Uma democracia não evolui senão pela força do entendimento, do respeito, do diálogo e da diversidade, porque sem isso o indivíduo não se realiza, a família não se sustenta, a sociedade não produz, a cultura desvia”, destacou o presidente empossado.

O ex-presidente da Corte, desembargador José Laurindo de Souza Netto, relembrou em seu discurso de despedida dos desafios durante os piores momentos da pandemia. Ele também destacou que o cuidado com as pessoas foi prioridade nas suas ações à frente do TJPR. “Tínhamos a consciência de que era necessário seguir adiante. A perda de vidas humanas nos impôs uma prioridade: o cuidado com as pessoas. Nossos esforços foram engendrados para que nossas magistradas, magistrados, servidoras, servidores, colaboradoras e colaboradores se sentissem não só protegidos no exercício de suas funções, mas também acolhidos com sentimento de pertencimento”, concluiu o magistrado.