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Wellington Macedo foi assessor da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos
Wellington Macedo foi assessor da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos| Foto: Reprodução/Instagram

A Polícia Nacional do Paraguai prendeu, nesta quinta-feira (14),
o blogueiro brasileiro Wellington Macedo de Souza, de 47 anos, em Cidade do Leste. Ele era considerado foragido da Justiça desde janeiro e é um dos três condenados pela tentativa da explosão de uma bomba, no dia 24 de dezembro do ano passado, nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília.

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No dia, a bomba foi deixada em um caminhão, em Brasília. O motorista foi quem identificou o objeto estranho e acionou as forças de segurança antes que houvesse a explosão.

Durante as investigações, a Polícia Federal (PF) chegou até Souza porque ele usava tornozeleira eletrônica e, pelo rastreamento, foi possível identificar o itinerário percorrido por ele. Câmeras de monitoramento mostraram que o carro que ele dirigia levava outro condenado, Alan Diego dos Santos Rodrigues: o veículo para nas proximidades, Alan desce e deixa a bomba no caminhão.

Segundo apurado pela reportagem da Gazeta do Povo, a localização do foragido no Paraguai ocorreu em uma investigação realizada em parceria com a PF brasileira.

Wellington Macedo de Souza foi assessor da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Ele deverá ser entregue à PF por volta das 16h desta quinta-feira, em um ato na Ponte Internacional da Amizade. Comumente, quando há prisões de brasileiros no Paraguai ou de paraguaios no Brasil, em termos de cooperação, essa entrega ocorre na Ponte da Amizade, que liga os dois países.

Além da condenação de seis anos de prisão, ele terá de pagar multa. Três pessoas foram condenadas pelo crime. Os outros dois envolvidos, Alan Diego dos Santos Rodrigues (cinco anos e quatro meses de prisão) e George Washington de Oliveira Sousa (nove anos e quatro meses de prisão) já estão presos.

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