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Fazendas paranaenses têm utilizado tecnologia de ultrassonografia de carcaça na produção de carne bovina.
Fazendas paranaenses têm utilizado tecnologia de ultrassonografia de carcaça na produção de carne bovina.| Foto: Gilson Abreu/Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná

Pecuaristas paranaenses têm investido na sustentabilidade das fazendas, junto com a adesão ao uso de painéis solares e biodigestores. É o que aponta a Confina Brasil 2023, pesquisa da Scot Consultoria que percorre as principais praças produtoras de gado de corte do país.

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A equipe condutora da pesquisa também analisou que o uso da tecnologia de ultrassonografia de carcaça foi algo detectado especificamente nas propriedades do Paraná dedicadas à pecuária.

“A gente viu [o uso da ferramenta] por quem é cooperado da Padrão Beef. Eles analisaram que isso garante um nível de qualidade. São poucas as fazendas que tem feito o uso da ferramenta. É uma tecnologia de custo elevado e depende do tamanho do rebanho. Mas para fazer rebanhos maiores, a viabilidade dá uma reduzida”, explica Jayne Costa, zootecnista e analista de mercado da Scot Consultoria.

Ela acrescenta que foi observada uma assertividade maior dos pecuaristas, que conseguem analisar o bovino de dentro para fora. “Ajuda o pecuarista na tomada de decisão, não entregar o bovino antes do tempo ou entregar depois do tempo. É uma garantia de qualidade que vai garantir o ganho dele na produção”, diz.

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