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Manifestantes invadiram a Câmara Municipal no começo da noite desta terça-feira (13). | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Manifestantes invadiram a Câmara Municipal no começo da noite desta terça-feira (13).| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Boa noite

Obrigado por acompanhar conosco o tempo real dos acontecimentos na Câmara Municipal. Boa noite.

Ofício

Por volta das 0h20, um laudo era assinado com o resultado das vistoria. Os últimos manifestantes e vereadores se preparavam para, enfim, deixar a Câmara.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Vereadores

Alguns vereadores seguem acompanhando a movimentação na Câmara. Professora Josete (PT) conversa com alguns manifestantes no plenário. Outros parlamentares, incluindo membros da mesa diretora, seguem aguardando a meia-noite para finalizar a vistoria do prédio.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Ocorrências

Durante a vistoria, foram identificadas quatro ocorrências de danos à Câmara: duas na área externa e outras duas na parte interna do prédio. De acordo com o departamento jurídico do Sismmac, o sindicato se comprometeu pagar os danos causados nas áreas ocupadas pelos manifestantes. Resta apenas a vistoria no Plenário.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Manifestantes aguardam

Alguns poucos manifestantes seguem no plenário da Câmara aguardando a meia-noite. Somente após esse horário é que eles vão liberar o espaço para que seja realizada a vistoria final. Enquanto isso, seguranças seguem inspecionando a situação dos outros pontos do prédio.
Durval Ramos
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Próximos passos

Apesar do tom de descontentamento de muitos servidores, os líderes dos sindicatos que organizam o protesto não veem a decisão de desocupar a Câmara como uma derrota. "Derrota seria se fosse definido o fim da greve sem nenhuma resposta dos vereadores para um calendário de negociação", aponta um dos diretores do Sismmac, Rafael Furtado. Segundo ele, a decisão tomada dá um novo fôlego ao movimento até a próxima terça-feira (20), quando os vereadores devem retornar a votação das propostas enviadas pelo prefeito Rafael Greca. "Esperamos que, na reunião de amanhã, eles coloquem a mão na consciência e recuem, retirando esse pacotaço"
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Inspeção só depois da meia-noite

Mesmo com a pressão de seguranças da Câmara e de policiais militares, os manifestantes afirmam que vão aguardar até a meia-noite para desocupar completamente o prédio. Somente após a 0h é que eles vão realizar a inspeção do prédio.
Durval Ramos
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Desocupação

Os servidores começam a desocupar a Câmara. Ainda assim, há um bom número de manifestantes ainda presentes no plenário.

Votação apertada

A votação que definiu pela desocupação do prédio da Câmara foi apertada: 112 servidores favoráveis à saída e 102 queriam permanecer na Casa. Na quarta-feira, categorias se reúnem com representantes da prefeitura

Greve continua

Em segunda votação simbólica, manifestantes aprovam por unanimidade a continuidade da greve
Durval Ramos
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Vão desocupar

Em votação, os servidores decidiram desocupar a Câmara e seguir o que foi negociado com os vereadores. Eles deixam o prédio ainda nesta noite. Na quarta-feira (14) se reúnem com o secretário de governo na prefeitura. A sessão da Câmara segue suspensa até a semana que vem.
Durval Ramos
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Assembleia decide

Servidores votam neste momento se aceitam ou não as propostas apresentadas pelos vereadores, incluindo a desocupação do prédio da Câmara. A contraproposta dos manifestantes é manter a ocupação do prédio até a manhã de quarta (14).

Vai a assembleia

Comissão de sindicalistas vai levar a proposta aos servidores que estão no plenário e galerias da Câmara. A proposta é de os funcionários se reunirem na quarta-feira com o secretariado de Greca; a votação do pacotaço fica suspensa até a próxima terça-feira; servidores deixam imediatamente o prédio da Câmara

Saída

Câmara também condiciona proposta à saída dos servidores do prédio da Câmara. Servidores não parecem dispostos a aceitar

Contraproposta

Vereadores da base aceitam estender a suspensão da sessão até a terça-feira, mas pedem que a reunião marcada para amanhã seja realizada no Edifício Delta, com até 20 sindicalistas
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Só depois da meia-noite

Em discurso no plenário da Câmara, um dos líderes do protesto, Rafael Furtado, destaca que os manifestantes não saem do prédio antes da meia-noite. Como a votação foi suspensa, ela pode ser retomada a qualquer momento desta terça-feira (13). Passando a meia-noite, os vereadores terão de convocar uma sessão extraordinária com 48h de antecedência. "Então não saímos antes da meia-noite. Não confiamos no líder do governo vereador Pier Petruziello".

Outra interrupção

Agora, os vereadores da base do prefeito se reúnem a portas fechadas, para avaliar a proposta dos servidores

Nova proposta do sindicato

- realizar a reunião com o secretariado de Greca na quarta-feira - sessão suspensa até terça-feira (e não mais até a segunda-feira) - sindicalistas levam a assembleia de servidores a decisão de desocupar a Câmara
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo
Os organizadores do ato convocam os manifestantes a entrarem no prédio para discutirem os próximos passos passos do protesto.
Durval Ramos
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Vereador explica

O vereador Felipe Braga Côrtes conversa com manifestantes e explica a situação. Segundo ele, o vídeo publicado pelo prefeito Rafael Greca "contaminou" as negociações que estavam prestes a serem concluídas. "Ele não ouviu nem mesmo a sua base. Eu tenho pena dos vereadores que estão defendendo agora". Ele crítica ainda a negativa de Greca de participar de reunião com os servidores. "Eu não sei como isso é possível, diante de uma situação dessas. Se eu fosse líder do governo, agora entregaria meu cargo".

Nova interrupção

Novamente, servidores pedem um intervalo para deliberar sobre a proposta de acordo

Impasse

Nenhuma das partes está disposta a ceder. Servidores aceitam a reunião, mas não abrem mão de permanecer no prédio. Vereadores condicionam o acordo à saída imediata dos servidores

No plenário

Servidores dizem que aceitam a proposta da reunião, mas não querem abrir mão de permanecer no prédio da Câmara

MP

Representando o MP, Olímpio Sotto Maior defende o acordo (que o sindicato aceite se reunir com o secretariado de Greca e desocupe a Câmara). Procurador considera um "avanço ao diálogo"

Vai e volta

Discussão volta às origens do pacotaço e da saúde financeira do município. Deixou-se de discutir as propostas de acordo

29 de abril

Servidores pedem para ficar nas dependências da Câmara e voltam a mencionar o episódio 29 de abril, a chamada "Batalha do Centro Cívico". "As circunstâncias são muito parecidas", insistem os servidores

Reintegração

Em resposta, o presidente da Câmara, Serginho do Posto assinou o recebimento de um mandado judicial de reintegração de posse do prédio da Câmara. Apesar disso, a reunião continua e não se sabe quando a ordem será cumprida.

Na Câmara

Servidores estão dispostos a aceitar a proposta de reunião com o secretariado de Greca, mas não querem deixar o prédio da Câmara. Vídeo de Greca parece ter prejudicado muito a negociação e acirrado ânimo do funcionalismo

Elemento externo

Líder do prefeito, Pier Pietruzziello diz que o vídeo é um "elemento externo" e faz um apelo pela resposta. Servidores propõem reunião no plenário da Câmara, com a participação de todos os servidores

Vídeo

Servidores voltam à mesa e exibem o vídeo postado pelo prefeito Rafael Greca

Na espera

Representantes dos servidores seguem fechados em uma sala anexa, discutindo a proposta dos vereadores

Vídeo impactante

O vídeo postado pelo prefeito Rafael Greca nas redes sociais teve um impacto profundo e negativo entre os vereadores. Mesmo integrantes da base criticaram a publicação de Greca, avaliando que o vídeo prejudica o acordo. Os parlamentares consideram que estão pagando um ônus pesado por causa do prefeito
Audrey Possebom
Audrey PossebomGazeta do Povo

No blog Caixa Zero

Depois de um dia de silêncio, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), se manifestou no final desta terça sobre os protestos que tomaram conta da Câmara Municipal
Audrey Possebom
Audrey PossebomGazeta do Povo

Prefeito se manifesta no Facebook

Vídeo de Greca

Um vídeo postado há pouco pelo prefeito Rafael Greca nas redes sociais irritou os servidores, que justamente reivindicam a audiência com ele. Sindicalistas continuam reunidos
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Arrumação

Durante a entrada no prédio da Câmara, uma das portas de vidro acabou cedendo e quebrando. Neste momento, servidores recolhem os estilhaços do chão. Em vários discursos, eles afirmam que não houve depredação do prédio é que a ocupação foi pacífica.

"Enxugamos o que podíamos"

"Nós enxugamos o que podíamos, cedemos no que foi possível. Agora, esperamos que eles também cedam e aceitem", disse o líder do prefeito, Pier Pietruziello.

Intervalo

Representantes dos sindicatos pediram um intervalo para avaliar as propostas apresentadas pelos vereadores. Eles se dirigiram a uma sala anexa para debater
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Praça ocupada

Foto: Lineu Filho
Foto: Lineu Filho
Enquanto vereadores e sindicatos negociam dentro da Câmara, a Praça Eufrásio Correira foi ocupada por policiais militares. Membros da ROCAM,ROTAM e da tropa de choque cercam o estacionamento do prédio, onde os manifestantes se reúnem.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Enquanto aguardam

Enquanto aguardam uma decisão vinda da reunião entre sindicatos e vereadores, os demais manifestantes seguem esperando dentro e fora da Câmara. Muitos ocupam o plenário, onde gritam palavras de ordem contra o pacotaço, os vereadores e o prefeito Rafael Greca. Apesar da pressão causada pela presença da PM, o clima é tranquilo. Servidores entram e saem do prédio sem impedimentos.

No Plenário

Foto: Albari Rosa
Foto: Albari Rosa
Enquanto representantes do sindicato se reúnem com vereadores e representantes do MP, manifestantes se espalham pelo Plenário

Problema para a Câmara

Vereadores e servidores concordaram em um ponto: a crise se instalou porque o prefeito Rafael Greca repassou para os vereadores o ônus de discutir e aprovar o pacotaço. Mesmo vereadores da base já cogitam, nos corredores, que o prefeito deve arcar com o prejuízo político e receber os servidores

Sem prefeito

Líder do prefeito, Pier Pietruziello já rechaçou a possibilidade de conseguir uma garantia de que o prefeito vá receber os servidores já na quarta-feira. A proposta mantida é de que a reunião ocorra, com secretários e a procuradora-geral do Município

Segue o impasse

Servidores continuam insistindo que Greca participe da reunião com os servidores e a retirada do regime de urgência.

Garantias

Servidores querem garantias de que o projeto não será posto em votação antes da segunda-feira e que a reunião seja realizada na prefeitura. Segue a negociação

Garantias

Servidores querem garantias de que o projeto não será posto em votação antes da segunda-feira e que a reunião seja realizada na prefeitura. Segue a negociação

MP se manifesta

Olímpio Sotto Maior, que intermedeia a reunião pelo MP, pede que servidores aceitem a proposta. Ele considera que houve uma reabertura do diálogo. "Abrem-se outras possibilidades"

Impasse

Impasse agora é sobre quem participará do encontro de amanhã. Prefeitura se propõe a enviar o secretário de Governo, Luiz Fernando Jamur. Servidores exigem a presença do prefeito Rafael Greca.

Reunião em andamento

Decisões tomadas na reunião entre servidores, vereadores, PM e Ministério Público: - a sessão em plenário está suspensa até a próxima segunda-feira; - nesta quarta-feira, às 14h, servidores se reunirão com representantes da prefeitura na Câmara e poderão sugerir emendas ao pacote, desde que desocupem imediatamente a Casa; - a base aliada, porém, não abre mão da tramitação em regime de urgência do ajuste fiscal.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Sala de negociação

Neste momento, os representantes dos servidores se reúnem na sala de negociação junto com os vereadores. Houve um princípio de confusão sobre quem poderia ou não entrar. Quem aguarda do lado de fora grita palavras de ordem.
Audrey Possebom
Audrey PossebomGazeta do Povo

Comissão entra na sala da presidência

Nova negociação

Os líderes do movimento que protesta contra o ajuste fiscal vão subir junto com a PM à sala da Presidência da Câmara para conversar com os vereadores e tentar encontrar uma solução após a invasão da Casa.

Resposta

Vereadora Noêmia Rocha veio à porta e disse que aos manifestantes que os vereadores da base chegaram a um acordo. Eles negociam a melhor forma de anunciar o resultado da reunião
Audrey Possebom
Audrey PossebomGazeta do Povo

A hora da invasão

Fotógrafo Albari Rosa flagrou o momento em que os servidores invadiram o prédio da Câmara Municipal

"Não tem como o Choque não vir"

"É um risco iminente. Não tem como a Polícia Militar e o Choque não vir para cá neste momento, já que temos o comandante da PM na capital aqui sitiado conosco", é a transcrição do discurso do PAstor Thiago Ferro, do PSDB.

Câmara cogita adiar votação

Antes da invasão, vereadores cogitavam dar uma semana para mais discussão e deixar tudo para segunda-feira, diz vereador Pastor Thiago Ferro.

PM e Choque podem ser necessários, diz veread

Pastor Thiago Ferro (PSDB), cogita a hipótese de ser necessário o uso de mais policiais e até do Choque da Polícia Militar, informa a repórter Camila Abrão. Segundo ele, isso seria necessário até em razão da presença do chefe da PM na capital, coronel Péricles, na Câmara. Ele também estaria sitiado.

Estava quase lá

Vereador Bruno PEssuti diz que invasão foi uma pena porque parecia que os grupos estavam perto de um acordo. "Continuamos aqui na presidência tentando um acordo", diz o vereador, primeiro-secretário da Câmara.

"Estamos sitiados"

O vereador Thiago Ferro criticou o que chamou de "invasão" da Câmara, que impediu os vereadores de analisarem as propostas. Ele disse que a Casa está "sitiada". Vereadores da base seguem reunidos
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Invasão à Câmara

Segundo a organização dos manifestantes, os servidores entraram na Câmara para buscar uma resposta dos vereadores. "Eles foram buscar uma resposta que estamos esperando desde ontem sobre a retirada do pedido de urgência. Não tem por que manter a votação para hoje", explica Rafael Furtado.

Intermediação prolongada

A promessa era de que os vereadores teriam uma resposta ao pedido de retirar a urgência na tramitação dos projetos em meia hora. Com a demora de mais ds uma hora, os servidores ocuparam a Câmara e chegaram ao quinto andar, onde se encontra a sala da presidência, em que os vereadores estão reunidos. Neste instante, o Ministério Público, por telefone, tenta convencer o prefeito a aceitar a retirada da urgência
Audrey Possebom
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Invasão

Manifestantes acabam de invadir o prédio da Câmara Municipal

Possibilidade de "resposta positiva"

A vereadora Noêmia Rocha veio à porta e, do lado de dentro, gritou aos servidores que há uma possibilidade grande de haver uma "resposta positiva" aos servidores. Câmara permanece ocupada, mas situação está mais calma

Segue a invasão

Após a interlocução de vereadores, manifestantes parecem ter se acalmado, mas permanecem à porta da sala da presidência da Câmara, onde os vereadores estão reunidos. Clima ficou tenso, mas vai se acalmando.

Tumulto

Manifeatantes batem na porta de vidro da sala da presidência, tentando forçar a entrada. Do lado de dentro, vereadores tentam conversar com eles. Mestre Pop é um dos que tenta acalmar os ânimos

Câmara invadida

Manifeatantes conseguiram ocupar a Câmara e chegaram à porta da antessala da presidência, onde os vereadores estão reunidos

Uma hora

Já dura mais de uma hora a reunião dos vereadores da base aliada, que analisam se retiram e pedido de urgência na tramitação dos projetos

Nova suspensão

Neste momento a reunião foi suspensa novamente e os vereadores da base aliada analisam a proposta apresentada pelo Ministério Público e endossada pelos sindicatos de retirada do regime de urgência para que os projetos sejam discutidos por mais tempo.

"Foi ele que começou"

Depois de um diretor do sindicato do magistério questionar a informação de que duas parlamentares haviam sido agredidas, a vereadora Maria Manfron (PP) subiu o tom e afirmou que tinha um vídeo provando a agressão. A situação causou uma confusão na reunião que ficou ainda mais tensa. Ao fim das acusações ouviu-se a frase "foi ele que começou".
Gazeta do Povo
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Sem posicionamento

Em seu Facebook, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), não disse uma palavra sobre a tensão ocorrida na Câmara desde a manhã. Um dos seus posts foi sobre o Dia de Santo Antônio, comemorado nesta terça-feira (13)
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Receio de novo 29 de Abril

Vereadores dizem ter medo de violência e que um episódio semelhante à Batalha do Centro Cívico ocorra. Leia no blog Caixa Zero.

Pedido de retirada da urgência

Reunião tem dificuldades em avançar para um acordo. Sindicatos e oposição propõem retirada do regime de urgência como condição para haver mais debates. Até agora a base aliada não se manifestou sobre a proposta.
Gazeta do Povo
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Redes sociais agitadas

Por meio do Facebook, Sismuc argumenta contra o saque de R$ 600 milhões do IPMC, que é pretendido pela prefeitura dentro do ajuste fiscal.

Tensão

João Frey/Gazeta do Povo
Clima na reunião é de tensão. Qualquer assunto gera discussões acirradas; da disposição dos lugares à mesa de reunião ao laudo do Corpo de Bombeiros que limita o acesso ao plenário da Câmara a cerca de 90 pessoas.

Vereadores barrados

No início da reunião com os sindicalistas, o presidente Serginho do Posto pediu aos servidores que liberem a entrada de cinco vereadores que querem entrar no prédio mas estão sendo impedidos por manifestantes. O pedido não foi aceito pelos dirigentes sindicais, que exigem que a sessão plenária de hoje, que está suspensa, seja cancelada.

Mesa de negociação

Sindicalistas acabam de chegar à sala de reuniões do gabinete da presidência da Câmara. Representantes dos cinco sindicatos de servidores municipais estão presentes e aguardam alguns parlamentares que estão reunidos a portas fechadas em uma sala ao lado. Desde o início da manhã é o primeiro momento em que se consegue uma mesa de negociação.

Pressão alta

Uma servidora do serviço de saúde da Câmara Municipal acaba de entrar na sala da presidência, onde alguns vereadores estão reunidos a portas fechadas, com um aparelho para medir a pressão arterial. Não se sabe, entretanto, qual parlamentar que pediu o auxílio.

Queixas sobre o prefeito

Nos bastidores muitos vereadores, inclusive os integrantes da base aliada, estão se queixando da postura de Rafael Greca (PMN). "O prefeito jogou uma bomba no colo dos vereadores", disse, há pouco, um parlamentar.
Gazeta do Povo
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Conversa infrutífera

Apesar dos apelos do representante do MP, sindicalistas estão irredutíveis e querem uma reunião em local neutro, o que obrigaria os vereadores a deixar o prédio da Câmara, que atualmente está cercado por manifestantes.

Convite refeito

Vereadores de oposição e o representante do Ministério Público, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, vão refazer o convite aos sindicalistas para que participem da reunião de negociação.

Barrados

Presidente da Câmara informa que a procuradora e dois diretores do Legislativo, além de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, estão sendo impedidos pelos manifestantes de entrarem no prédio da Câmara.

Reunião no IML

Sindicatos não vão participar da reunião porque queriam o encontro em um lugar neutro. Segundo a vereadora petista Professora Josete, os sindicalistas sugeriram que a reunião acontecesse no prédio do IML, que fica ao lado da Câmara. A sugestão foi rechaçada pela base aliada.

Oposição x Situação

Dos 38 vereadores de Curitiba, 28 participam da reunião que acontece neste momento no gabinete da presidência. Parlamentares de oposição querem a retirada dos pedidos de urgência dos projetos e vereadores da base pedem que MP e Polícia Militar garantam a segurança para que a sessão de votação possa ocorrer. Presidente da Casa reforça que a Câmara Municipal tem um interdito proibitório a seu favor que garante limitação do acesso de sindicalistas ao plenário.
Gazeta do Povo
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Imprensa barrada

Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Rogério Galindo, do blog Caixa Zero, conta como foi o momento em que foi impedido de entrar na Câmara Municipal. Leia aqui

29 de Abril

"Nós vamos ter um 29 de abril aqui", disse a vereadora de oposição Noemia Rocha (PMDB). A comparação com o episódio de agressão dos professores da rede estadual em 2015 foi recorrente ao longo desta manhã na Câmara Municipal.

Reunião começou

Vereadores já estão reunidos na sala da presidência com representantes do Ministério Público. Parlamentares de oposição também participam da reunião, que por enquanto não tem sindicalistas presentes.

Pressão não para

Manifestações voltam a ficar intensas ao redor do prédio da Câmara depois de terem diminuído durante o período de almoço. Reunião entre servidores, vereadores e Ministério Público está marcada para as 13h30.

Reunião com o MP

O presidente da Câmara Municipal, Serginho do Posto (PSDB), afirmou que convidou o Ministério Público para participar da reunião que acontecerá às 13h30. A ideia é que o órgão consiga mediar a conversa entre servidores e vereadores. A proposta de mediação foi encaminhada aos representantes dos sindicatos, que ainda não se posicionaram.

Reunião marcada

Vereadores vão se reunir às 13h30 na sala da presidência para definir se votam os quatro projetos do pacote de ajuste na tarde desta terça-feira (13) ou se adiam a sessão plenária que está suspensa desde 9h05. Até lá parlamentares seguem dentro das dependências da Câmara, já que se saírem não conseguem retornar. Já os parlamentares da oposição têm trânsito livre.

Bateu a fome

Assessores de vereadores e outros funcionários da Casa, inclusive da recepção e segurança, estão sendo impedidos de receber comida trazida por colegas. A ordem dos manifestantes é permitir a saída, mas não a entrada de funcionários. Portanto, quem deixa o posto para almoçar não consegue retornar ao trabalho.

Mais calmo

Sem definição sobre retomada da sessão, grupo de cerca de dez vereadores segue esperando no plenário. Há também parlamentares que aguardam em seus gabinetes e outros na sala da presidência. Clima já é menos tenso dentro da Câmara.
Gazeta do Povo
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O repórter Rogerio Galindo tentou entrar na Câmara depois de a sessão ter sido suspensa. O sindicato barrou todas as entradas. A vereadora Noêmia Rocha (PMDB) tentou convencer os sindicalistas a deixarem a Gazeta e a rádio BandNews entrarem, mas o clima foi de hostilidade. Vídeo: Narley Resende/Paraná Portal

Baixa na base de apoio

Vereador Marcos Vieira (PDT) cedeu à pressão dos servidores e anunciou oposição ao pacote de ajuste. Líder do perfeito afirmou que já não contabilizava o voto do pedetista. "É uma perda para ele mesmo, não para a base". Petruzziello está confiante em conseguir 23 votos, quantidade necessária para aprovação de todos os projetos.

"Papagaiada"

Vereador Pier Petruzziello (PTB), líder do prefeito, chama de "papagaiada" a atitude de vereadores que se opõem ao pacote de ajustes e que nesta manhã discursaram nos caminhões de som em apoio aos servidores municipais
Gazeta do Povo
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Jornalista da Gazeta é barrado

Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
O jornalista da Gazeta do Povo Rogério Galindo, que assina o blog Caixa Zero, foi impedido de entrar na Câmara pelos servidores. Galindo noticiou, entre outros, que a prefeitura pediu tempo para responder a perguntas óbvias sobre o ajuste fiscal.
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Professora Josete (PT) fala com servidores

Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Batucada

Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Guardas municipais, que também fazem greve pela retirada das propostas de ajuste fiscal, batucam ao lado da Câmara. A ideia, segundo é o Sigmuc, que representa os guardas, é chamar ainda mais a atenção dos vereadores que pensam em votar a favor das medidas.
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Servidora aos prantos após ser hostilizada

Sem definição

Reunião entre vereadores e Policia Militar terminou neste momento, mas ainda não há definição sobre a retomada da sessão plenária, que segue suspensa apesar de haver o quórum necessário para a continuidade dos trabalhos. Presidente da Câmara afirmou que vai agir com serenidade e cautela.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Declaração

Noêmia Rocha (PMDB), Professor Silberto (PMDB), Felipe Braga Cortes (PSD), Professor Euler (PSD), Professora Josete (PT) e Mestre Pop (PSC) sobem ao caminhão de som para parabenizar o movimento dos servidores. "Vocês estão reivindicando a manutenção dos seus direitos. Vocês têm toda a razão", disse Noêmia, que está entre os legisladores contrários ao ajuste fiscal enviado à Câmara pela prefeitura.
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Para você que chegou agora

Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Servidores bloqueiam as entradas da Câmara para impedir a votação do pacote de ajuste fiscal enviado pelo prefeito Rafael Greca (PMN). Eles são os mais atingidos pelas medidas que, segundo a administração municipal, vão permitir a retomada de investimentos.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Ninguém entra, ninguém sai

Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
A ordem do dia é impedir acesso de qualquer pessoa à Câmara. Na entrada do Anexo 1, aos fundos da Praça Eufrásio Correia, o corredor está fechado por manifestantes. Lindamir de Oliveira, assessora, tentou entrar no prédio por volta das 10h15. Foi impedida e, em choro, retirada pelos seguranças da casa do corredor. A situação gerou impasse entre alguns servidores, que queriam deixar a mulher entrar. "Ninguém me agrediu, mas eu fique assustada com os buzinaços no meu ouvido. Eu entendo a causa dos professores. Eles trabalham muito e ganham pouco", disse a assessora.

Falta rara

Vereadora mais assídua das últimas legislaturas, Dona Lourdes (PSB), de 89 anos, não conseguiu chegar ao plenário por conta das manifestações. Segundo relatos da assessoria, a parlamentar ficou indignada com a falta involuntária.
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Noêmia Rocha (PMDB) fala com o sindicato dos servidores sobre o clima dentro do plenário da Câmara
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Mestre Pop (PSC) fala com manifestantes

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Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Ovacionadas

Ao contrário de outros legisladores, Noemia Rocha (PMDB) e professora Josete (PT) foram ovacionadas ao deixarem a Câmara nesta manhã. Noêmia disse que a intenção é impedir a votação do dia, embora haja quórum. Já Josete disse que é muito difícil postergar a análise dos projetos. "Eles querem votar. Não tem como", afirmou a vereadora do PT.

Pressão inédita

Servidores mais antigos da Câmara relatam nunca ter visto situação como a de hoje. Segundo eles, nem durante as manifestações contra o ex-presidente João Cláudio Derosso, acusado de desvio de recursos do legislativo, as manifestações foram tão intensas.

PM recomenda adiamento

Em reunião com os vereadores, Polícia Militar recomenda o adiamento da sessão até que haja um cenário mais favorável, que permita maiores condições de segurança.
Gazeta do Povo
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Tito Zeglin (PDT) é envolto por servidores

Dificuldades técnicas

Como muitos servidores da própria Câmara Municipal aderiram ao movimento grevista, os próprios vereadores precisaram ligar os microfones e configurar a transmissão online da sessão plenária. Funcionários comissionados auxiliam nessas tarefas. Os servidores da taquigrafia também estão ausentes do plenário.
Gazeta do Povo
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Vereadora mais velha da Casa é barrada

Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Informações

Agora, por volta das 10 horas, a situação está mais calma. Servidores aguardam informações de como vai ficar a análise das propostas, já que sessão segue suspensa. "Vamos ficar aqui até esses projetos serem retirados", anunciam organizadores de cima do carro de som.
Durval Ramos
Durval RamosGazeta do Povo

Ânimos

Em busca da retirada da retirada de projetos que compõem o chamado "pacotaço" - projeto de ajuste fiscal proposto pela prefeitura - manifestantes cercam a Câmara nesta manhã. O clima já foi bem mais tenso, com ações para impedir a entrada de vereadores. Tito Zeglin e Sabino Picolo, qu chegaram em horários próximos, tiveram de ser isolados por PMs e seguranças do Legislativo. Sem condições de acessar o prédio, eles deixaram a frente da Câmara. Zeglin saiu em um carro da Câmara.
Gazeta do Povo
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Vereadores são impedidos de entrar

Gazeta do Povo
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Servidores da Câmara aderem a protesto

Parte dos servidores da Câmara Municipal aderiu ao protesto contra o ajuste fiscal. Funcionários da TV Câmara, da taquigrafia e da assessoria de imprensa não estão trabalhando. No plenário, o vereador Bruno Pessuti (PSD) teve que quebrar um galho e ligar o sistema de som.

Suspensão por segurança

Sessão foi aberta logo depois das 9h, mas foi suspensa para que vereadores se reúnam com a Polícia Militar para definir estratégias de segurança durante a votação.
Audrey Possebom
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Vereadora diz que desordem é "justificada"

Discussão no plenário

Com a sessão suspensa, presidente da Câmara, Serginho do Posto (PSDB), e o líder do prefeito, Pier Petruzziello (PTB), batem boca a vereadora oposicionista Professora Josete (PT).
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Sessão suspensa

Com quórum mínimo atingido, a sessão para votação do pacote chegou a ser aberta, mas foi logo encerrada. Uma reunião entre vereadores e os responsáveis pelo policiamento no entorno da Câmara deve ser realizada em breve.
Audrey Possebom
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No Twitter

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Tensão

Situação é muito tensa nos arredores da Câmara. Duas vereadoras - Maria Manfron (PP) e Marisa Letícia (PV) - disseram ter sido agredidas por manifestantes que tentavam impedir a entrada delas no prédio.
Audrey Possebom
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Acompanhe a sessão em tempo real

Gazeta do Povo
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Bom dia, leitores. Começamos aqui a nossa cobertura da sessão da Câmara de Vereadores que tenta votar o ajuste fiscal proposto pelo prefeito Rafael Greca (PMN). Com um protesto, servidores bloqueiam as entradas do prédio.
Os vereadores e seguranças da Câmara foram até o plenário para fazer a vistoria. Dois microfones estavam danificados, mas não se sabe se já estavam assim antes de invasão.
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