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Lula em Quedas do Iguaçu, no último ato público antes do ataque a tiros contra a caravana. | Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Lula em Quedas do Iguaçu, no último ato público antes do ataque a tiros contra a caravana.| Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

O ato pró-Lula organizado por simpatizantes do ex-presidente em Guarapuava (Centro-Sul do Paraná), foi cancelado depois que tiros atingiram a caravana entre Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, na terça (27).

O evento em Guarapuava estava marcado para a manhã desta quarta-feira (28) e contava com a presença de Lula em sua breve passagem pela cidade. Também haveria uma manifestação contra ele.

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Segundo informações extraoficiais, não confirmadas pelo PT, Lula teria vindo a Curitiba de avião, e não de ônibus. Por questão de segurança, a equipe que organiza a caravana não está repassando nem confirmando quaisquer informações a respeito dos deslocamentos do ex-presidente.

O petista encerra sua caravana pelo Sul do país nesta quarta, em Curitiba, em ato público a partir das 17 horas, na Praça Santos Andrade.

Lula comenta

O ex-presidente comentou o ataque à caravana em postagens em redes sociais e num vídeo divulgado nesta quarta.

“Antes de 1994, percorri o Brasil 91 mil quilômetros de barco, de trem e de ônibus. Eu já fiz campanha política em todo o território nacional (...) e vocês nunca ouviram falar de violência. O que eu tô vendo agora é quase que o surgimento do nazismo”, diz o petista no vídeo. “Se querem brigar comigo, vamos brigar, eu gosto da briga. Eu não sou um homem de correr da briga. Mas vamos respeitar a democracia nesse país. Democracia pressupõe a convivência na diversidade.”

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