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Futuro ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas  esteve no Haiti como oficial do Exército brasileiro por oito meses, entre 2005 e 2006. | Pedro França/Agência Senado
Futuro ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas esteve no Haiti como oficial do Exército brasileiro por oito meses, entre 2005 e 2006.| Foto: Pedro França/Agência Senado

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou pelas redes sociais a escolha de mais um ministro da sua futura equipe, nesta terça-feira (27). Trata-se de Tarcísio Gomes de Freitas, oficial militar da reserva e atual consultor legislativo da Câmara Federal. Ele será responsável pelo novíssimo Ministério da Infraestrutura, pasta que deverá aglutinar as atribuições dos Transportes, Portos e Aviação Civil, entre outros.

Freitas é bacharel em ciências militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (1996) e engenheiro civil formado pelo Instituto Militar de Engenharia (2002), com pós-graduação em gerenciamento de projetos pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e gestão da cadeia de suprimentos e logística pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército, ambos com conclusão em 2004.

Foi engenheiro-chefe da seção técnica da Companhia de Engenharia do Brasil na Missão de Paz das Nações Unidas (ONU) no Haiti, entre 2005 e 2006. Dois anos depois, entrou para a reserva, deixando a carreira militar após 16 anos e nove meses.

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Ingressou via concurso na Controladoria-Geral da União (CGU) entre 2008 e 2011, quando exerceu o posto de coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes, e foi diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no governo de Dilma Rousseff, entre 2011 e 2015. O Dnit é responsável pela manutenção e construção de novas estradas no país, entre outros.

15º nome do primeiro escalão

Atualmente, Freitas é consultor da Câmara e exerce também o posto de secretário de Coordenação de Projetos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. Ele é o 15º nome confirmado para o primeiro escalão do futuro governo.

Dois generais chegaram a ser cotados para a pasta. Oswaldo Ferreira recusou o cargo por motivos pessoais. Nesta semana, a equipe de Bolsonaro chegou a estudar o nome do general do Exército Joaquim Maia Brandão Júnior, mas acabou optando por Tarcísio de Freitas.

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