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Inicialmente, o TSE previa diplomar o presidente eleito Jair Bolsonaro em 19 de dezembro, mas  necessidade de nova operação deve antecipar o processo. | Evaristo Sa/AFP
Inicialmente, o TSE previa diplomar o presidente eleito Jair Bolsonaro em 19 de dezembro, mas necessidade de nova operação deve antecipar o processo.| Foto: Evaristo Sa/AFP

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, informou nesta quarta-feira (7) que a diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá ser no dia 10 ou 11 de dezembro, conforme escolha dele.

Inicialmente, o TSE previa diplomar o presidente eleito em 19 de dezembro – último dia para a realização de diplomações, segundo o calendário eleitoral. No entanto, há previsão de que Bolsonaro passe por uma cirurgia a partir do dia 12 de dezembro para a retirada da bolsa de colostomia que vem usando em decorrência da facada que levou em setembro.

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Segundo Rosa, o TSE deverá antecipar o julgamento das contas da campanha de Bolsonaro, que precisa ser concluído antes da diplomação. A data final para a corte analisar as contas dos candidatos eleitos, pelo calendário eleitoral, é 15 de dezembro.

A cirurgia de dezembro será a terceira a que Bolsonaro será submetido desde que sofreu um ataque a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro.

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O autor da facada, Adélio Bispo de Oliveira, está preso em um presídio federal em Campo Grande (MS) e foi denunciado no início de outubro pelo Ministério Público Federal sob acusação de crime contra a segurança nacional.

O procedimento para retirar a bolsa de colostomia deverá ser realizado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para onde Bolsonaro foi transferido depois de receber cuidados em Juiz de Fora.

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