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Ao centro, Gleisi Hoffmann (presidente do PT) e Fernando Haddad: candidato a vice na chapa do PT gravou programa eleitoral  em frente à PF | Rafael Ribeiro/Fotos Públicas
Ao centro, Gleisi Hoffmann (presidente do PT) e Fernando Haddad: candidato a vice na chapa do PT gravou programa eleitoral em frente à PF| Foto: Rafael Ribeiro/Fotos Públicas

Fernando Haddad gravou nesta quinta-feira (16) cenas do programa eleitoral petista em frente ao prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde o candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva está preso, condenado em segunda instância pela Lava Jato, desde abril.

Candidato a vice na chapa do PT, Fernando Haddad estava saindo de uma visita ao ex-presidente. “A perseguição ao Lula é a mesma que matou Tiradentes e Getúlio Vargas”, disse na gravação. “Ele está preso enquanto o governo Temer bagunça o país, corta direitos do povo e entrega nossas riquezas”, declarou.

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Logo depois, em coletiva à imprensa, o vice da chapa de Lula disse que os petistas já esperavam reações contrárias ao registro de candidatura de Lula, mas que o partido aguarda que o possível enquadramento do candidato na lei da Ficha Limpa seja apreciado pelos tribunais superiores antes de ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Estamos muito confiantes de que o TSE vai aguardar a decisão do Superior Tribunal de Justiça ao nosso recurso para convalidar o registro e ele figurar na urna”, disse.

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O ex-prefeito de São Paulo disse ainda que é manifestamente “inconstitucional” o pedido do força-tarefa da Lava Jato no Paraná de tentar barrar visitas de Haddad e da presidente do PT Gleisi Hoffmann como advogados de Lula. “[Seria um] fato inédito, a cassação da prerrogativa de advogado”, declarou.

Antes de Haddad, também visitaram Lula o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e o argentino Adolfo Pérez Esquivel, Nobel da Paz. Amorim entregou a Lula um livro sobre a história do próprio ex-presidente na Lava Jato autografado pelo Papa Francisco.

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