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Polícia Federal investiga duas ameaças de morte contra Bolsonaro | Carl de Souza/AFP
Polícia Federal investiga duas ameaças de morte contra Bolsonaro| Foto: Carl de Souza/AFP

O serviço de inteligência da Polícia Federal (PF) investiga duas novas ameaças de morte ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) . As ameaças foram divulgadas em vídeos publicados na internet. O objetivo da investigação é saber se as declarações fazem parte de um plano de ataque ou se seriam ameaças individuais. As informações foram divulgadas primeiro pelo jornal O Globo e depois confirmadas pela PF. 

Em um dos vídeos, um dos criminosos mostra o rosto, se identifica como “Ronaldinho fenômeno” e segura duas armas, uma em cada mão. Ele afirma que voltou e que “Bolsonaro vai entrar na bala”. O vídeo tem duração de 30 segundos. No outro vídeo, um homem aparece segurando um fuzil. Ele não mostra o rosto. Aparece apenas a sua mão segurando a arma e mirando para a frente. Ele afirma que Bolsonaro “está na reta”. O vídeo tem 18 segundos. 

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Ambos os materiais foram divulgados por Carlos Bolsonaro no início deste mês em suas redes sociais. O filho do presidente eleito escreveu que “subestimar este tipo de ameaça diária contra todo brasileiro e trata-los como vítimas é combustível do caos em nosso país”. “Bandido no Brasil deita e rola em cima de nossas leis e da Justiça! Se Deus quiser isso acabará em breve!”, completou. 

Membros de facção criminosa podem estar envolvidos

Uma investigação foi instaurada pela PF para apurar os casos. O serviço de inteligência estaria tentando identificar os homens que aparecem fazendo ameaças a Bolsonaro. De acordo com O Globo, as informações preliminares dos agentes indicam que se tratam de membros de alguma facção criminosa.

PCC é suspeito de atentado contra Bolsonaro

No caso do atentado sofrido por Bolsonaro durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em que ele foi esfaqueado por Adélio Bispo, agressor confesso, a polícia investiga uma suposta participação do PCC, o Primeiro Comando da Capital. 

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O primeiro inquérito sobre o caso foi encerrado e concluiu que Adélio agiu sozinho. Mas um outro inquérito foi instaurado e está em aberto para apurar o envolvimento de facções criminosas no atentado. 

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