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Visão interna da Assembleia Legislativa do Acre | Divulgação Aleac/Assembleia Legislativa do Acre
Visão interna da Assembleia Legislativa do Acre| Foto: Divulgação Aleac/Assembleia Legislativa do Acre

A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira (13) sete mandados de prisão e 17 mandados de buscas e apreensão no estado do Acre. Há suspeitas de que um grupo criminoso esteja fraudando contratos públicos na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac.

Batizada de Hefesto, a ação foi realizada nas cidades de Rio Branco, Xapuri e Sena Madureira por mais de 80 policiais federais. Os investigadores apuram os crimes de peculato, corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude à licitação e falsidade ideológica.

Além de avançar sobre os desvios no Legislativo, a Hefesto também investiga a tentativa de suborno por parte do grupo criminoso a servidores da Justiça do Trabalho do Estado. O objetivo da tentativa de cooptação dos funcionários da Justiça era encobrir o esquema criminoso para que não fosse descoberto pelos órgãos de fiscalização e persecução penal.

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De acordo com a PF, a operação é fruto de meses de investigação, que teve início quando membros do esquema criminoso, “que agia fraudando licitações de publicidade da casa legislativa no Estado do Acre, buscaram aliciar servidores públicos para que impedissem a atuação dos órgãos fiscalizadores.”

O nome da operação tem origem no local de onde partiu a informação que deu origem à investigação. Na mitologia grega, Hefesto é tido como Deus do Trabalho, responsável por construir boa parte dos equipamentos dos Deuses do Olimpo.

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