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Morte no Rio

Ágatha morreu com tiro de fuzil, mas exame de balística não identifica de qual arma

Agatha Vitória Sales Félix
Ágatha Félix, morta por um disparo de fuzil durante ação da PM no Rio (Foto: Reprodução)

A perícia do fragmento de bala que atingiu e provocou a morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, concluiu que o projétil "é adequado a arma de fogo tipo fuzil". No entanto, o exame de balística não conseguirá identificar de que arma partiu o disparo. O laudo foi apresentado nesta quarta-feira (25), na Delegacia de Homicídios da cidade do Rio de Janeiro, que investiga o caso.

Os investigadores também receberam o laudo do Instituto Médico Legal (IML), que apontou que Ágatha tinha uma perfuração nas costas e que teve como causa da morte "lacerações no fígado, rim direito e vasos do abdômen". Ela morreu vítima de uma bala perdida após uma ação policial no Complexo do Alemão. Ao todo, sete armas foram apreendidas com os policiais e foram ou serão encaminhadas à perícia. Nos depoimentos, eles alegam que somente três delas efetuaram disparos. A reconstituição do crime deve acontecer na próxima terça-feira, dia 1º de outubro.

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