Bolsonaro disse que vida pregressa do general iraniano Qassem Soleimani, morto na quinta-feira (2), era “voltada em grande parte para o terrorismo”.
O presidente da República, Jair Bolsonaro| Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro cumprimentou apoiadores nesta segunda-feira (28) ao deixar o Palácio da Alvorada. Ao comentar sobre o contrato da compra da vacina Covaxin, alvo da CPI da Covid no Senado, o presidente disse que não é possível acompanhar tudo o que ocorre nos ministérios.

"Não tenho como saber. O da Damares [Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos], o da Justiça, o da Educação. Não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministro, e nada fizemos de errado", disse Bolsonaro, ao citar que são 22 ministérios. "Agora, os caras botam a narrativa 'a vacina fissura o governo Bolsonaro no tocante à corrupção'", disse o presidente."