Até esta sexta-feira (25), a Petrobras recolheu cerca de 340 toneladas de resíduos nas praias do Nordeste.
Até esta sexta-feira (25), a Petrobras recolheu cerca de 340 toneladas de resíduos nas praias do Nordeste.| Foto: Divulgação / Adema Sergipe

O trabalho de buscar a origem do petróleo para evitar que chegue às praias do Nordeste, como vem acontecendo desde o início de setembro, "é (como procurar) uma agulha no palheiro", segundo diretor de Assuntos Corporativos da Petrobras, Eberaldo de Almeida Neto. Ele acrescentou que a estatal e demais instituições que atuam para limitar o vazamento estão "partindo para um mundo que não tem controle". Isso porque a Petrobras não tem equipamentos e conhecimento técnico para conter o vazamento de um petróleo com características diferentes do que produz. Diante da dificuldade, até agora, a única alternativa continua sendo esperar que a maré e as correntes marítimas empurrem o óleo para as praias. Até esta sexta-feira, a Petrobras recolheu cerca de 340 toneladas de resíduos nas praias do Nordeste.