A Caixa Econômica Federal propôs um auxílio-creche de R$ 4.500 destinado a dirigentes da instituição, segundo a coluna da jornalista Andreza Matais, do UOL. A proposta não foi aceita pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, que autorizou um auxílio-creche de R$ 630,42 – mesmo valor que recebem os outros funcionários.
Atualmente, Carlos Vieira ocupa a presidência da Caixa. A nomeação dele teve influência direta de partidos do Centrão.
O benefício seria destinado ao corpo de dirigentes do banco, que abrange um total de 52 pessoas e inclui presidente, vice-presidentes e diretores. Todos eles recebem salários de mais de R$ 40 mil por mês considerando somente o honorário fixo, de acordo com informações de 2023 da Caixa.
O auxílio-creche de R$ 630,42 autorizado pela Sest foi instituído na gestão atual. Anteriormente, o benefício não era concedido a dirigentes.
Ao UOL, a assessoria da Caixa informou que só seis dos 52 altos executivos são elegíveis para o auxílio-creche de R$ 630,42, mas não fez comentários sobre a proposta de pagar R$ 4.500 em auxílio. A Caixa declarou que o benefício "foi estabelecido em 2024 e tem o mesmo valor do auxílio concedido para os empregados do banco, bem como as regras para concessão".
-
Erro histórico, abuso político, estupidez: como analistas veem a “Arrozbras” de Lula
-
Após repercussão negativa, governo recua de imposto de herança sobre previdência privada
-
STF decide se empresa pode demitir empregado sem motivo; caso se arrasta há 27 anos
-
Contra os “inimigos”, as provas já não são necessárias
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
TRE-RJ absolve Castro e mais 12 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
Deixe sua opinião