Depois de dados sigilosos apurados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) vazarem e serem usados para atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro, apoiadores cogitam nova campanha para aumentar o valor arrecadado para pagamento das multas recebidas por ele. "Vamos dobrar a meta", escreveu uma seguidora no Twitter de Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social do governo Jair Bolsonaro.
Na publicação, Wajngarten explica que as transferências realizadas por Pix foram voluntárias e que os recursos foram aplicados e separados para pagamento das multas. No entanto, esses pagamentos só serão realizados ao final dos processos, já que os "valores das multas estão sendo contestados e já tivemos reduções de condenações", informou.
Em uma dessas reduções, no mês de junho, a multa de R$ 43.635 por Bolsonaro não usar máscara durante a pandemia de Covid-19 caiu para R$ 524,59. Esse valor é o mesmo aplicado a casos similares no país.
Wajngarten também citou que existem outras ações e despesas judiciais contra Bolsonaro, e agradeceu aos mais de 750 mil doadores "que foram expostos de forma ilegal e absurda".
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Governo Tarcísio vê sucesso na privatização da Emae após receber três propostas
Lira ensaia reação ao Judiciário e acena com pautas para garantir prerrogativas parlamentares
Deixe sua opinião