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Saúde de Dilma

Dilma passa bem e deve deixar hospital de Xangai nos próximos dias, diz comunicado

Dilma Rousseff
Comunicado afirma que Dilma tem mantido as atividades de presidente do NDB mesmo na internação. (Foto: Stanislav Krasilnikov/Brics 2024)

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A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que está internada desde a última sexta (21) após passar mal em Xangai, na China, deve ter alta do hospital nos próximos dias. De acordo com um comunicado emitido por sua assessoria, ela está tratando uma infecção em um nervo interno do ouvido.

“A Presidenta responde bem ao tratamento e deve receber alta nos próximos dias, conforme o protocolo do hospital, que mantém o tratamento integralmente em regime de internação”, disse a assessoria em suas redes sociais na segunda (24).

Dilma foi internada com um quadro de neurite vestibular, uma espécie de inflamação no nervo do equilíbrio, no Shanghai East International Medical Center. Ela mora na cidade asiática por presidir o NDB, conhecido como “banco do Brics”.

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Ainda segundo a assessoria, Dilma “passa bem e tem mantido suas atividades de trabalho normalmente durante o período internada”.

Aliados de Dilma e de Lula expressaram solidariedade a ela nas redes sociais, como a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. “Melhoras, presidenta. Estamos juntas e na torcida para que você se recupere prontamente”, afirmou.

Dilma foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência do NDB logo no começo deste terceiro mandato, e conseguiu convencer os demais membros do Brics a votarem a favor.

O mandato da ex-presidente brasileira terminaria neste ano, mas o governo negociou com a Rússia uma exceção para mantê-la no órgão por mais cinco anos.

“A Rússia propôs estender a presidência do Brasil e da presidente do banco, Sra. Rousseff. Tendo em mente que este ano o Brasil preside o G20, no próximo ano ele nos tirará o bastão e liderará o Brics”, disse Putin em outubro do ano passado durante a cúpula do Brics em Kazan, na Rússia.

Ele emendou dizendo que, como o país está em guerra com a Ucrânia, não seria producente liderar a instituição neste momento.

“Não queremos transferir todos os problemas que estão associados à Rússia para instituições em cujo desenvolvimento nós próprios estamos interessados. Nós lidaremos com nossos problemas e cuidaremos deles nós mesmos”, completou.

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