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Lula e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
Lula e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Uma das principais bandeiras do governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a defesa dos direitos das pessoas negras sempre foi um tema que ganhou conhecido protagonismo dentro dos governos petistas. Neste, inclusive, gerou a criação de um ministério, o da Igualdade Racial, comandado pela ministra Anielle Franco. Apesar do discurso, a prática, em especial acerca do Dia da Consciência Negra, comemorado na próxima segunda-feira (20), está gerando atrito entre governo e o movimento negro.

O incômodo se dá pelo fato da data, considerada um marco para o movimento, ter sido ignorada pelo governo federal. Mesmo em estados e municípios nos quais se instituiu o dia 20 de novembro como feriado, o governo petista determinou que será obrigatório o trabalho de servidores federais.

Questionado, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos afirmou que apenas seguiu a regra estabelecida pela Lei nº 9.093/1995, que determina os feriados civis e religiosos que devem ser observados pelos órgãos e entidades de Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo .

O Dia Nacional da Consciência Negra está no calendário oficial de feriados em apenas cinco estados do Brasil: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro.

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