O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) informou nesta quarta-feira (23) que a Polícia Federal negou a escolta de segurança à comitiva da CPI do MST, durante as diligências que ocorrerão nesta quinta e sexta-feira, no estado da Bahia.
“Ocorreu há pouco, um desrespeito frontal as prerrogativas dessa casa e aos deputados e deputadas que compõem a CPI do MST. O delegado superintendente da PF indeferiu o apoio a PF”, disse o deputado em discurso no Plenário.
Segundo o parlamentar, “o delegado cometeu crime de desobediência previsto no art. 36 do Regimento Interno da Câmara e por embaraçar a investigação da CPI”.
Salles informou que encaminhará uma representação ao Procurador-Geral da República, ao corregedor da PF e ao Ministro da Justiça contra a recusa da segurança.
A CPI do MST, ouviu nesta quarta-feira (23) o ex-presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Geraldo Melo Filho. Na ocasião, ele falou sobre a sua experiência como gestor e Presidente do INCRA, no período de 2019 a 2022, além de esclarecer dúvidas sobre as titularidades de terra e a reforma agrária.
O diretor-executivo da Suzano (empresa do ramo de papel), Luís Bueno, também seria ouvido nesta quarta (23), mas foi dispensado por ter prestado esclarecimentos por escrito.
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