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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira dama, Janja da Silva, durante viagem ao Egito e à África
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira dama, Janja da Silva, durante viagem ao Egito e à África| Foto: Ricardo Stuckert / PR

Em 2023, a União gastou R$ 3,3 bilhões com diárias e passagens aéreas. O valor é o maior registrado desde 2014 (corrigido pela inflação) e representa um aumento de 29,2% na comparação com 2022, quando foram utilizados R$ 2,6 bilhões para essa finalidade.

Os anos de 2020 e 2021 apresentaram mínimas históricas com este tipo de despesa, já que as medidas para contenção da pandemia de covid-19 restringiram as locomoções. Ao todo, o governo utilizou R$ 1,2 bilhão em 2020 e R$ 1,3 bilhão em 2021. Em 2019, os gastos se equipararam aos de 2022, ou seja, chegaram a R$ 2,6 bilhões.

A máxima histórica é do governo Dilma Rousseff, que gastou R$ 4,1 bilhões com passagens e diárias em 2014, e R$ 4 bilhões em 2013. Esse tipo de despesa é registrado desde 2011, quando, também no governo Dilma, foram gastos R$ 3,7 bilhões.

Do total gasto em 2023, R$ 1,9 bilhão foi utilizado para pagamento de diárias. Na comparação com 2022, quando essas despesas totalizaram R$ 1,4 bilhão, o aumento foi de 36,8%. Já as passagens e locomoção tiveram incremento de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,4 bilhão, um crescimento de 16,6%. O levantamento das informações foi feito pelo site Poder360.

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