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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou nesta quarta-feira (29) sua solidariedade ccom Cláudio Castro (PL) após a operação policial de terça-feira na zona norte do Rio. De acordo com ele, o crime organizado é um problema maior até do que o “risco fiscal”, colocando acima da economia na escala de prioridade.
Uma operação conjunta do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro e das polícias estaduais, a operação terminou com 113 presos, além de 118 armas e 14 explosivos. Morreu um número ainda impreciso de pessoas que giraria em torno de 120 pessoas, segundo os órgãos oficiais. De acordo com o governo estadual, 119 pessoas morreram, sendo quatro policiais.
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Após a operação policial, governadores do campo político da direita foram ao Rio de Janeiro manifestar sua solidariedade. O governador de São Paulo foi um dos ausentes.
“Temos afirmado que a atuação do crime organizado é, hoje, o principal risco ao Brasil, maior até do que o risco fiscal”, disse o governador de São Paulo. Segundo fontes oficiais ligadas à operação, além da Penha outras 12 comunidades carentes estariam sob domínio do tráfico.
