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Os nazistas marcavam com a estrela de Davi os judeus e suas casas para todos saberem quem eram os alvos, os inimigos a serem eliminados. Com o ataque bárbaro, selvagem e cruel dos terroristas do Hamas em Israel, e a necessária e legítima reação do país, muitos antissemitas voluntariamente marcaram uma suástica imaginária em suas faces, expondo ao mundo o que são e o que desejam.

A conselheira de Itaipu, tesoureira do PT, disse que Israel é assassino e não merece ser estado. Em meio a vários países árabes dominados pela ditadura islâmica, a petista resolveu atacar a única democracia, que tem garantias às minorias, mulheres empoderadas há décadas (pense em Golda Meir) e uma enorme passeata LGBT em Tel Aviv todo ano. Só os judeus não podem ter um estado, pelo visto. Isso não é flerte com o nazismo?

A senhora antissemita tem "boa" escola. O próprio presidente Lula, que levou dias até mencionar o Hamas, insiste em seus ataques pérfidos a Israel. Mentindo como sempre e inventando números absurdos, Lula disse: "Não é porque o Hamas cometeu um ato terrorista contra Israel que Israel tem que matar milhões de inocentes". Oi? Isso é pura propaganda do terror islâmico, dos neonazistas que pretendem matar o máximo de judeus que for possível.

Em seguida, Lula postou uma foto ao lado de Roger Waters, o intragável ex-líder do Pink Floyd, que nem os antigos companheiros aguentaram, e um notório antissemita. O recado não poderia ser mais claro: Lula está ao lado dos terroristas palestinos contra Israel. Não há uma só cobrança do presidente brasileiro pela soltura dos reféns israelenses, por exemplo. Essas vidas de civis inocentes não importam? A esquerda radical odeia o povo judeu?

A turma do PCO está abertamente enaltecendo o Hamas. A turma do PSOL gosta de queimar bandeiras de Israel e andar com gente ligada ao Hamas. A turma do PT só aceita uma crítica pontual aos que degolaram bebês e estupraram meninas para logo em seguida concentrar toda a sua energia na condenação a Israel, único país que não teria direito de se defender dos bárbaros assassinos que querem eliminar o país inteiro do mapa.

Em Israel, há liberdade de expressão, algo totalmente ausente nos vizinhos muçulmanos - e no Brasil lulista. Na semana passada foi publicada a Declaração de Westminster pela liberdade de expressão, com assinatura de 141 jornalistas, artistas, escritores, ativistas e acadêmicos de 21 países que denunciam a escalada de um “Complexo Industrial da Censura” pelo mundo, especialmente no novo contexto da expressão online. O Brasil mereceu menção especial, graças à censura suprema.

Para o jornalista Leandro Narloch, “a liberdade de expressão funciona como um radar de idiotas. A partir dela, quando a gente vê pessoas defendendo o Hamas, diante de toda aquela crueldade, é muito fácil identificar os idiotas e se proteger deles. Se tiver censura, se organizam sem a gente saber quem são eles”. Ele acrescenta que o próprio Estado de Israel é um exemplo de uma visão mais livre da expressão, pois já entrevistou deputados do parlamento local (o Knesset) de origem árabe que manifestam abertamente que querem que este Estado seja extinto. “Essa liberdade daria calafrios num Alexandre de Moraes”.

E no Lula. E no comunista Flavio Dino. E em toda a esquerda radical. Os comunistas querem calar todos nós. Mas nós não queremos calar nem os comunistas, com sua defesa abjeta do terror que mira deliberadamente em crianças inocentes. A melhor arma contra a esquerda é deixá-la falar. Lula se sente cada vez mais solto para destilar seu veneno preconceituoso, seu ódio, seu ressentimento. E quando ele dá esse tipo de declaração, mentindo na cara dura sobre Israel, todos podem notar o antissemitismo do presidente. E pensar que vários judeus, alienados, fizeram o L para "salvar a democracia"...

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